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O MLB The Show é um jogo muito famoso nos Estados Unidos, que conta com fãs fiéis. O beisebol é um dos esportes mais populares por lá, e os jogos esportivos também contam com a preferência de muitos dos jogadores.
No Brasil, os jogos inspirados em modalidades esportivas também são muito populares, e a franquia da Sony conquistou muitos admiradores em terras tupiniquins. Alguns jogadores ficaram frustrados pela possibilidade de só poderem jogar no Playstation. Mas isso é verdade? Vamos descobrir!
Imagem por Nathaniel Yeo / Unsplash
A MLB (Major League of Baseball) é a Liga Principal de Beisebol dos Estados Unidos. O jogo de videogame franqueado existe desde 1997, mas o nome MLB The Show foi introduzido apenas em 2006. Com lançamentos anuais há mais de duas décadas, a franquia é considerada um clássico pelo público americano.
Embora o Playstation seja, sem nenhuma dúvida, uma das melhores plataformas para jogos eletrônicos disponíveis no mercado, sempre houve reclamações sobre a exclusividade dela para o jogo. Afinal, alguns jogadores preferem o console da Microsoft.
Há uma guerra na indústria dos jogos de videogame pela preferência do público. E os jogos exclusivos têm um papel muito importante nisso. Um bom jogo pode ser o responsável por mudar a preferência de um jogador entre uma e outra plataforma. Afinal, é mesmo a qualidade dos jogos o que realmente importa.
Por isso, é muito comum que a Microsoft e a Sony ofereçam jogos com exclusividade para seus consoles. O desenvolvimento próprio, ou por parcerias com estúdios renomados, possibilita que a construção do jogo favoreça os pontos fortes dos consoles, potencializando a sua qualidade e, consequentemente, o apreço do público.
Por muitos anos o MLB The Show foi uma das armas da Sony para se manter à frente da Microsoft no mercado de jogos esportivos. Como ele é considerado o melhor dos jogos virtuais de beisebol, era preciso ter um Playstation para ter a melhor experiência virtual de estar em um estádio, participando de uma partida do esporte.
Mas isso está prestes a mudar. Embora atualmente o jogo ainda seja exclusivo da plataforma da Sony, nos próximos meses os usuários de Xbox também poderão se divertir, com este que é um dos lançamentos mais aguardados para o console da Microsoft.
Uma polêmica engraçada surgiu no meio dos jogadores aficionados desde que vazou uma foto do que seria a capa oficial para o lançamento na loja virtual do Xbox. E o motivo é inusitado, mas tem uma boa explicação. Aparentemente o jogo trará a logomarca da Sony, mesmo na plataforma de vendas da sua rival.
É bem provável que este não seja apenas um rumor. E a explicação é que o desenvolvedor do jogo é o Sony San Diego Studio, um dos mais importantes desenvolvedores do segmento, e que pertence à Sony, obviamente. Por isso, é bastante plausível que a sua marca apareça na capa.
Na batalha pela preferência do público quem ganha são os jogadores, que aproveitam as duas maiores rivais do mundo dos games se esforçando cada vez mais para levar até eles o que há de melhor. E elas aumentam sempre as apostas, como se estivessem jogando pôquer no GGPoker.com por exemplo.
Com a disponibilização do jogo para outras plataformas e dispositivos é bem provável que o número de jogadores aumente, e também a fama e a adoração pelo MLB The Show. Ganham os donos de Playstations que verão o cenário de um dos seus jogos favoritos se fortalecer, e os donos de Xbox, que passam a contar com mais uma excelente opção.
Então, a resposta para a nossa pergunta inicial é sim. O MLB The Show ainda é exclusivo para o Playstation no Brasil. Mas os fãs de Xbox podem se preparar para o lançamento do jogo em suas lojas muito em breve.
A data oficial para o lançamento na loja da Microsoft é o dia 21 de abril de 2021. Todos os amantes de videogames podem comemorar mais uma edição de um dos jogos esportivos mais importantes da história. Dessa vez, com ainda mais potencial de sucesso!
Diariamente, de segunda a sexta, a partir das 19h30, traremos a análise dos principais fatos da política, economia e acontecimentos da capital da república e do Brasil.
A economia do Brasil despenca, com a notícia da queda de mais de 4% no PIB. O país deixa de ser, com esse resultado, uma das 10 maiores economias do mundo. Caiu para o 12º lugar. Em meio a tudo isso, o ministro da Economia, Paulo Guedes, alerta em entrevista que o Brasil pode virar uma Venezuela. Esse risco, que antes era atribuído aos adversários, é de fato real? Em que situação estamos? Esse é o tema do JBrNews, o podfast Imagem&Credibilidade. Com Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago.
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Nossa entrevistada de hoje é a escritora radicada em Brasília, Vanessa Teodoro Trajano, que se dedica a escrever obras literárias pra lá de quentes!
A epidemia era a peste negra e o ano 1348 quando o Florentino Giovanni Boccaccio idealizou a obra prima Decamerão escrito no vernáculo Florentino e concluído em 1353. Boccaccio não esperava que a sua forma de escrever fizesse seguidores. No livro um grupo de sete moças e três rapazes que se abrigaram em um castelo próximo de Florença para fugir da peste negra, narraram 100 contos para passar o tempo do “lockdown” medieval. Os contos eróticos chocaram os italianos e a obra foi considerada um marco literário na ruptura entre a moral medieval.
Séculos depois uma nova febre foi popularizada pela escritora E.L. James autora de “50 Tons de Cinza” que abriu caminhos para o Hot nacional. O gênero que já tinha Cassandra Rios, Sacher Masoch, Marquês de Sade e tantas outras, foi invadido por uma enxurrada de escritoras da nova geração a exemplos de Ariela Pereira que escreveu “Redenção e Desejo” e Ane Pimentel autora de “Acordo Pré-Nupcial”. Definitivamente o “Quanto mais quente melhor” caiu nas graças e no fetichismo dos leitores brasileiros e o hot deu a sua grande virada.
O início de tudo foi Feira do Livro de Frankfurt no ano de 2011, onde uma grande oferta de livros eróticos tomou conta das prateleiras consolidado posteriormente na Feira do Livro de Londres. O que podemos constatar foi a grande explosão da produção e da venda de romances eróticos puxados por “50 tons de cinza”, com isto eles assumiram a liderança na linha editorial — já são mais de 70 milhões de exemplares vendidos no globo.
Mas, a questão era saber o quanto isso ia durar ou se seria uma coisa mais passageira, a resposta não demorou a vir, o hot tinha caído no gosto dos leitores e solidificou. Centenas de escritoras passaram a escrever o gênero e Vanessa Teodoro Trajano uma Piauiense, ganhou destaque no cenário nacional. Além de escritora, ela é professora de língua portuguesa com mestrado em Estudos Literários pela Universidade Federal do Piauí. Atualmente, ocupa uma cadeira como imortal da Academia Cruzeirense de Letras em Brasília, ocupando a cadeira cujo patrono é Nelson Rodrigues.
Recentemente, participou como colaboradora no roteiro do curta Maria, em fase de produção pela Leãopontodecinema e do Gostosa, longa a ser filmado pela produtora Guabes. Ambos têm como foco narrativo problematizar o assédio e a violência sexual sofrida pelas mulheres, sobre as quais Vanessa foi convidada para dar a sua visão feminina.
A nossa entrevistada possui 15 publicações, entre antologias e obras individuais as quais destacamos “Mulheres Incomuns” (2012 – contos); “Poemas Proibidos” (2014); “Doralice” (2015, romance); “Ela não é mulher pra casar” (2019), sendo finalista do Prêmio Guarulhos na categoria livro do ano. Em 2020, no ano da pandemia produziu o seu novo livro, “Supermulher e outras performances poéticas”.
Mas, se você ainda tem alguma dúvida se o “hot” seria capaz de ter força suficiente para durar tanto quanto as histórias de bruxos, vampiros e anjos, nos acompanhe nesta jornada do “Quanto mais quente, melhor!” com Vanessa Teodoro Trajano.
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