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Brasília

HRT realiza força-tarefa de cirurgias ortopédicas

A iniciativa, que começou no Dia do Ortopedista (19), atendeu pacientes com fraturas e lesões em cotovelos, pés, mãos e antebraços

Redação Jornal de Brasília

20/09/2023 11h31

Para agilizar a fila de cirurgias, o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) está realizando uma força-tarefa na área ortopédica. Em 18 horas ininterruptas de trabalho, entre terça-feira (19) e a madrugada desta quarta (20), foram realizadas oito cirurgias.

A iniciativa, que começou no Dia do Ortopedista (19), atendeu pacientes com fraturas e lesões em cotovelos, pés, mãos e antebraços. “É a melhor forma de comemorar”, afirma o diretor do HRT, Felipe Motinha, que é médico ortopedista e integra a força-tarefa ao lado de outros 20 servidores.

Entre os pacientes beneficiados, a manicure Dalvina Moreira, de 49 anos, foi internada após fraturar o cotovelo por conta de uma queda. “No dia em que eu entrei nesse hospital, pedi a Deus que fosse atendida logo. Deus é bom e vocês também. Agradeço muito.”

Em breve, ela poderá voltar a exercer sua profissão e a fazer o que mais deseja: cuidar do seu cachorro, o Pipoca. A expectativa é que a alta seja concedida ainda nesta quarta (20).

A celeridade na liberação do paciente é um ponto considerado estratégico para a gestão. “A alta hospitalar do paciente de ortopedia pode acontecer no mesmo dia. O giro de leitos é muito rápido”, explica o médico ortopedista e superintendente da Região Oeste de Saúde, José Williams de Oliveira. Isso significa liberar leitos de internação no HRT.

O gestor, que também participou da força-tarefa, ressalta que a medida foi possível com a chegada de novos equipamentos, como carrinho de anestesia e focos cirúrgicos. O próximo passo será a realização de forças-tarefas semanais na área e agilizar o atendimento de pacientes que, em geral, são vítimas de quedas e de acidentes de trânsito.

A chefe do centro cirúrgico do HRT, Mônica Dias, explica ainda que houve um planejamento para não interromper os demais procedimentos eletivos nem retirar a retaguarda para a emergência. “Aqui, todos os dias temos muitas cirurgias, cerca de 20 a 25, de diversas áreas. A sala de urgência não para nunca”, conta.

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