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Rússia reivindica ataque contra jihadistas na Síria e diz que matou 34 combatentes

A Rússia é um aliado fundamental do líder sírio, Bashar al-Assad, a quem enviou apoio militar, político e econômico durante a guerra civil que começou em 2011

Redação Jornal de Brasília

13/11/2023 13h26

Foto: Konstantin ZAVRAZHIN / POOL / AFP

A Rússia afirmou que lançou bombardeios contra jihadistas na província síria de Idlib durante o fim de semana e matou mais de 30 combatentes.

A Rússia é um aliado fundamental do líder sírio, Bashar al-Assad, a quem enviou apoio militar, político e econômico durante a guerra civil que começou em 2011.

“Em 11 de novembro, as forças aeroespaciais lançaram bombardeios na província de Idlib contra instalações de grupos ilegais que atacaram o Exército do governo da Síria”, informaram as forças armadas russas em um comunicado emitido no domingo.

Os bombardeios destruíram abrigos subterrâneos e campos de treinamento do “grupo terrorista Jabhat al-Nusra” e deixaram 34 combatentes mortos e mais de 60 feridos, segundo o Exército russo, que utilizou o nome antigo desta organização jihadista, que agora se autodenomina Hayat Tahrir al-Sham.

A AFP não pôde verificar estas informações.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), uma ONG com sede no Reino Unido com informantes no terreno, indicou que, no sábado, a Rússia bombardeou este grupo jihadista, braço da Al-Qaeda.

O governo sírio apoiado pela Rússia intensificou os bombardeios em Idlib depois de um ataque contra uma academia militar em Homs que deixou mais de 100 mortos no mês passado, segundo o OSDH.

Rússia e Turquia negociaram um cessar-fogo em Idlib em 2020 após uma ofensiva do governo sírio, mas a trégua é violada com frequência.

© Agence France-Presse

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