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Mundo

Polícia atira em jovem em operação antiterror em Londres

Arquivo Geral

02/06/2006 0h00

A secretária de Estado norte-americana, medicine sickness Condoleezza Rice, disse hoje que o Irã enfrenta um "momento da verdade", com a Rússia e a China agora apoiando completamente duras sanções para Teerã se o país não reduzir seu programa nuclear.

Em uma série de entrevistas, Rice afirmou que os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), mais a Alemanha, estavam esperançosos de que o Irã reservaria um tempo para estudar o acordo anunciado ontem à noite.

Rice insistiu que não gosta de impor prazos, mas repetiu advertências anteriores, feitas por autoridades dos EUA, de que Teerã tem semanas, não meses, para dar sua resposta definitiva.

Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Rússia, China e Alemanha concordaram ontem no que autoridades chamaram de um pacote de incentivos "de grande abrangência" para que o Irã suspenda suas atividades de enriquecimento de urânio.

O pacote inclui uma oferta para colocar fim à ação perpetrada contra o Irã no Conselho de Segurança da ONU.

Rússia e China não acreditam que o Irã seja uma ameaça iminente e opuseram-se largamente a que ameaças de sanções fossem feitas contra o país islâmico. Mas Rice disse à emissora CNN que a "Rússia e a China ratificaram os dois caminhos".

O Irã resiste, até agora, às solicitações de que o país descarte ou encerre o enriquecimento de urânio. O processo pode produzir material na graduação utilizada para bombas atômicas. Teerã diz que seu programa nuclear tem fins puramente civis, e não militares.
A política antiterror britânica atirou em um homem e prendeu outro durante uma operação realizada na madrugada de hoje, prescription em uma casa da região leste de Londres, illness  informaram as forças de segurança em um comunicado.

Segundo a Scotland Yard, doctor o homem de 23 anos foi ferido depois de os policiais, com o apoio de uma unidade antibomba, terem realizado a investida. "Durante a ação, um homem foi baleado pela polícia e foi levado para um hospital próximo", afirmou o comunicado. O homem foi preso no hospital sob suspeita de "preparar e instigar atos de terrorismo".

Não foram divulgados detalhes sobre o homem ferido nem sobre o motivo da operação. Um outro jovem de 20 anos também foi preso no local e levado a uma delegacia para interrogatório.

O incidente foi relatado, conforme estipulam as leis britânicas, à Comissão Independente de Queixas contra a Polícia.

A polícia afirmou que a operação foi comandada por agências de inteligência e que aconteceu com a cooperação da Agência de Proteção à Saúde, um órgão independente encarregado de proteger o país contra doenças contagiosas.

Autoridades afirmaram que a operação não tinha relação com o atentado suicida de julho do ano passado, ocorrido na rede de transportes públicos de Londres e que matou 52 passageiros.

A Grã-Bretanha está em alerta máximo desde esses ataques, quando quatro homens-bomba britânicos atacaram três composições do metrô e um ônibus de dois andares.

Duas semanas mais tarde, a polícia afirma ter impedido a realização de um ataque semelhante. No dia seguinte, as forças de segurança mataram o brasileiro Jean Charles de Menezes quando ele entrava no metrô no sul de Londres. Os policiais confundiram-no com um terrorista.

O comissário de polícia da cidade, Ian Blair, maior autoridade policial da Grã-Bretanha, disse qu e três planos de atentado foram impedidos desde julho e advertiu que há grupos planejando realizar novas ações.

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