O Exército Brasileiro identificou três militares suspeitos de facilitarem o sumiço de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra do quartel de Barueri (SP), em setembro. Desse total, 13 teriam o poder de derrubar aeronaves.
Segundo o G1, as investigações estão afunilando cada vez mais o número de pessoas que poderiam estar envolvidas no sumiço das armas. Os três militares investigados teriam realizado a separação das armas no galpão de descarte e o transporte de carro até um local para a entrega.
Além dos diretamente ligados, os militares responsáveis pela fiscalização ou controle também serão responsabilizados e cumprirão punições disciplinares.
Até o momento, nenhuma das armas foram recuperadas. Além do Exército, as polícias Civil e Militar do estado também auxiliam nas investigações e buscas.
Ainda de acordo com o portal, a suspeita é que as armas, que custam, em média, R$ 180 mil cada, tenham sido cooptadas pelo crime organizado do Rio de Janeiro.