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Brasil

Coronavírus: devemos evitar beijos e abraços? Veja recomendações

Ministério da Saúde tem trabalhado para informar a população e recomendar boas práticas

Willian Matos

28/02/2020 8h18

A member of the Fire safety and personal assistance (Service de securite incendie et d’assistance à personnes – SSIAP) gives indications to people at the train and bus station Lyon Perrache after marking a security zone, following the blockage of a bus coming from Milan due to suspected COVID-19 the novel coronavirus on board, in Lyon, on February 24, 2020. (Photo by JEAN-PHILIPPE KSIAZEK / AFP)

O coronavírus tem redobrado atenções e tirado o sono de órgãos mundiais de saúde. O vírus já é responsável pela morte de centenas de pessoas na Ásia de dezembro de 2019 até então. A doença tem causado terror em países da Europa e ameaçado chegar em peso ao Brasil. Por isso, entidades competentes têm feito recomendações à população brasileira.

Após a confirmação do primeiro caso de infecção pela doença em São Paulo, o Ministério da Saúde tem procurado informar a população. Partindo do princípio que a infecção se propaga por gotículas de saliva e outras secreções, é importante que abraços calorosos e beijos no rosto, por exemplo, sejam reduzidos.

Além disso, talheres, copos, toalhas, travesseiros e outros itens comumente compartilhados devem ser fiscalizados. Se possível, recomenda-se que cada pessoa utilize seus objetos e não os divida.

Também é importante que haja higienização com álcool em gel em locais inevitavelmente compartilhados, como teclado e mouse de computadores de trabalho e equipamentos de academia, por exemplo.

Por falar em álcool em gel, é importante usar o produto nas mãos após lavagem com água e sabão.

Máscaras

Pessoas saudáveis, sem sintomas como febre, tosse ou espirros não precisam usar máscaras. O item, inclusive, está em falta em comércios de alguns estados porque muitas pessoas estão comprando “para prevenir”. No entanto, não é necessário, exceto para profissionais de saúde e pessoas que apresentem sintomas do novo coronavírus.

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