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PCDF deflagra operação Darknet e prende homem que armazenava pornografia infantojuvenil

A PCDF deflagrou a operação Darknet para prender um homem envolvido na venda de pornografia infanto-juvenil

Redação Jornal de Brasília

13/05/2022 12h21

Foto: Divulgação/ PCDF

Nesta sexta-feira, 13, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), deflagrou a operação Darknet com o objetivo de prender um homem, que não teve identidade revelada, envolvido na venda de pornografia infanto-juvenil.

A ação contou com apoio do Instituto de Criminalística e da Divisão de Inteligência Policial, vinculada à Coordenação de Inteligência.

A operação é a conclusão de investigações realizadas com o objetivo de promover a repressão à venda e divulgação de imagens e vídeos de exploração sexual de crianças e adolescentes na internet.

A apuração teve início com a Agência de Investigações de Segurança Interna, da Embaixada dos Estados Unidos, em Brasília. Eles obtiveram informações sobre um indivíduo que estaria promovendo a compra e venda de arquivos contendo pornografia infantojuvenil na chamada Deep Web, localizada na camada não indexável da internet.

A DIPO verificou que um usuário, localizado em Brasília, morador do Guará, teria efetuado a compra e possível venda de material de abuso sexual infantil por meio de site da Darknet. Após individualizar o suspeito, a PCDF representou pedido de expedição de mandado de busca e apreensão, que foi deferido pelo Judiciário.

O mandado foi cumprido no Sudoeste e no Guará. Os agentes encontraram materiais relacionados à pedofilia infantil armazenados em um celular.

O investigado foi autuado em flagrante pelo delito de armazenar imagens e vídeos de exploração sexual infantil. No interior da residência, os agentes apreenderam equipamentos eletrônicos que estariam sendo utilizados na prática das condutas criminosas.

O detido foi levado à carceragem desta instituição, onde permanecerá à disposição da Justiça.

As penas para o armazenamento das imagens podem chegar a 4 anos de prisão. A disponibilização e divulgação do material é penalizada com 6 anos, por cada compartilhamento realizado.

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