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Brasileiro é preso em Portugal durante operação da Interpol que investiga tráfico de órgãos

Um brasileiro, procurado pela Interpol, foi preso em Portugal, acusado de integrar uma rede de tráfico de órgãos e exploração sexual

Redação Jornal de Brasília

13/05/2022 7h26

Na última terça-feira, 10, um brasileiro, procurado pela Interpol, foi preso em Portugal, acusado de integrar uma rede de tráfico de órgãos, exploração sexual e trabalho forçado.

O homem, que não teve identidade revelada, foi capturado no Algarve, no sul de Portugal. A prisão acontece na Operação Storm Makers, da Interpol, que agiu em 25 países. Além do brasileiro, um georgiano foi detido em Portugal, no aeroporto de Lisboa, quando embarcava com documentação falsa rumo ao México.

A Interpol afirmou que a rede criminosa, que teve seu início na Índia, vendia rins por US$ 37 mil — cerca de R$ 190 mil. Os suspeitos falsificavam documentos para estabelecer relações familiares fictícias entre receptores e doares dos órgãos. Os doadores, aliás, chegavam a receber uma generosa quantia.

Na Operação Storm Makers, uma jovem de 17 anos originária do Paquistão foi resgatada. Ela era obrigada a se prostituir nos Emirados Árabes Unidos há quatro anos.

A Interpol ainda declarou que 32 vítimas de tráfico humano foram resgatadas pelas autoridades nas Filipinas, onde oito pessoas envolvidas nos crimes foram presas pelos agentes.

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