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Estilo de Vida

“Emocionados”? Entenda comportamento de pessoas que entram de cabeça nas relações amorosas

Comportamento intenso pode afetar negativamente o desenvolvimento do casal, diz especialista em relacionamentos

Redação Jornal de Brasília

19/10/2023 17h49

Foto: Unsplash

No início de quase todas as relações amorosas, é comum que casais ou pessoas sejam intensas e desejem passar por algumas etapas naturais quando se conhece um novo amor de forma mais rápida. Quando as duas partes projetam a relação com velocidades diferentes, há possibilidade de que essa comunicação venha a, de alguma forma, expor a pessoa mais intensa, e dependendo da situação pode até ser nomeada pejorativamente como “emocionada”.

“Mergulhar de cabeça em uma relação não é algo, necessariamente, ruim. A principal preocupação que se deve ter, não só nesse primeiro momento, é a de estar lado a lado com o parceiro, de estar na mesma velocidade e a de ter a certeza que todas as ações, intensas ou não, tenham reciprocidade. Não tem problema ir rápido, não tem problema ir devagar: há problema quando as expectativas não estão alinhadas”, enfatiza Henri Fesa, Médium especialista em relacionamentos e fundador da Casa de Apoio Espiritual Henri Fesa.

Intensidade pode deteriorar a saúde da relação

Quando alguém é excessivamente intenso, é provável que a relação construa uma seara de comportamentos possessivos, parte mais negativa da intensidade e que pode levar a situações controladoras e/ou à perda do equilíbrio emocional. Diante dessa situação, o ideal é que o casal busque entender as origens desse comportamento e reflita sobre suas consequências, pois o amor se mantém de pé e saudável quando há comunicação clara sobre as expectativas, projeções e a forma como pretendem desenvolver a relação.

Construir uma parceria saudável é uma tarefa constante, especialmente quando o comportamento intenso se torna a força dominante na relação. Por isso, é sempre importante observar até que ponto essa intensidade é saudável ou benéfica para o casal. “O amor não deve ser uma gaiola, mas, sim, asas que permitam ao casal crescer e prosperar juntos. É fundamental entender que um relacionamento não é um lugar para controlar o outro, mas para apoiar e enriquecer a vida do parceiro”, conclui Fesa.

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