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Literatura

Onze vozes que não se calam!

Elas, que já comandam a leitura… também comandam a escrita

Gilberto Rios

08/03/2021 18h00

Sarah, uma jovem modelo fotográfico cheia de sonhos e empoderada, não percebeu que o atual relacionamento que ela mantinha era abusivo. E de forma sútil foi subjugada e vítima de violência. Quantas mulheres existem por aí, como a Sarah que sofrem com a violência? Quantos homens minam o psicológico das companheiras fazendo-as acreditar que não são capazes de seguir sozinhas e que não boas o bastante para chegar aonde querem? Quantas que assim como Sarah, vivem estas situações e quando se dão conta e não conseguem romper o ciclo da violência?

Quem nos responde a estas perguntas e questionamentos vistos no livro “Eu, Sarah” da escritora baiana Lua Cardoso é o instituto DataSenado, do Senado Federal através da sua pesquisa Violência doméstica e familiar contra a mulher. Ela nos aponta que uma em cada três mulheres já foi vítima de algum tipo de violência doméstica. Uma característica marcante da violência doméstica e familiar contra mulheres é o fato de ela ser perpetrada principalmente por pessoas que mantêm ou mantiveram com a vítima uma relação de intimidade como ocorre com a nossa Sarah. Ainda conforme a pesquisa Violência doméstica e familiar contra a mulher, entre as mulheres que declararam ter sofrido violência doméstica, a maioria (41%) apontou como agressor o atual marido, companheiro ou namorado. Outras 33% mencionaram o ex-marido, ex-companheiro ou ex-namorado como responsáveis pela violência. Cumpre salientar que, enquanto o percentual de mulheres que afirmaram terem sido agredidas pelos atuais parceiros se reduz no tempo, há um aumento proporcional daquelas que afirmam terem sido agredidas por seus parceiros anteriores.

Eu, Sarah – Editora Serpentine

Lançamento dia 8 de março em comemoração ao dia Internacional da mulher da escritora baiana Luana Cardoso.

Luana Cardoso é poetisa que por volta dos 14 anos de idade começou escrevendo poemas, ela não parou mais e desde então, se apaixonou pela literatura. Rabiscou a esmo quando mais jovem, mas posteriormente reuniu todos os primeiros poemas e fez o primeiro livro, “Confissões d’alma”.
Aventurando-se mais, escreveu o primeiro romance, Filhos da noite. No período da faculdade afastou-se do universo literário, voltando anos depois. Escreveu Poesias Emergentes (livro de poemas), Bandeira dois (romance), Renascendo com a Luz (livro de poemas), Eu, Sarah (romance) e Desencontros (romance).

Aline Tavernard – Outro lançamento no dia Internacional da Mulher é o livro da escritora Aline Tavernard uma fotógrafa que descobriu seu dom para escrever e contar histórias na adolescência, nos anos oitenta. A cristã, esposa e mãe que gosta mesmo de surpreender suas leitoras, fazendo-as suspirar por seus personagens. A carioca nos traz no seu livro, “Desastres, Viagens e um amor eterno” uma personagem brilhante e estabanada, muito comum entre nós do cotidiano brasileiro.

Em Desastres a sua personagem Isa é uma fã ardorosa de um cantor latino muito famoso. Nutre um amor de fã e também fantasias românticas com relação a ele. Apesar de já ser uma adulta, continua sonhando com o ídolo como se fosse um príncipe encantado, porém totalmente longe de seu alcance. Ela é brasileira, de classe média baixa, está fora dos padrões digamos “aceitáveis” de uma mulher bela e desejável, é gordinha, bastante desajeitada, mas é muito inteligente, alegre e uma pessoa muito agradável de ter por perto apesar da “estabanação”.

É também uma moça de princípios e muita fé. Sonha em viajar o mundo e conhecer vários países e culturas, porém, não tem condições financeiras favoráveis para isso. Bolsista na universidade, cursa geografia porque não conseguiu bolsa para Turismo. Ela trabalha como camareira num hotel cinco estrelas no Rio de Janeiro e é lá que o improvável acontece. Ela conhece Ralphy, seu ídolo e depois de vários episódios desastrosos e engraçados (ela é bastante estabanada mesmo e imagine, diante do ídolo e amor?), ela recebe a proposta mais louca e inimaginável de sua vida: trabalhar com Ralphy. Ela aceita e sai viajando e…nada de Spoiler a história simplesmente é magnifica.

Desastres, Viagens e um amor Eterno – Editora Crystal Books
“É apenas uma moça gordinha, desajeitada, de família humilde, feia (ela se acha) e ainda por cima, virgem”.

O JBr Literatura em homenagem ao dia Internacional da mulher recomenda os seguintes livros das escritoras:

Sarah Schmorantz

Gaúcha nascida em Santa Maria /Rs que aos 5 anos de idade, mudou-se para Brasília é formada em Publicidade e Propaganda, mas seu coração sempre pertenceu à literatura. Aos 21 anos, lançou seu primeiro livro, “O Mundo por Francine B”. Em 2018, publicou a segunda obra, “Espelho”, que terá uma segunda edição em breve, promete a escritora.

Sarah Schmorantz
Sarah Schmorantz

Ano passado, a escritora lançou “Céu de Gris”, obra escrita quando ela tinha 16 anos e adaptada aos seus 24 anos para alcançar novos públicos. Neste ano, Sarah pretende lançar seu quarto romance, com a temática de bruxas. Atualmente, é filiada ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Também é membro da Academia de Letras e Música do Brasil – ALMUB, ocupando a cadeira 62 do Patrono Joaquim Nabuco.

Sandy Azevedo

Sandy Azevedo, sagitariana e Engenheira Agrônoma. A paulistana de 27 anos que mora desde a sua infância em Minas Gerais, onde divide seu tempo entre a escrita e o trabalho. Sua paixão por leitura foi tamanha, a ponto de querer escrever suas próprias histórias. Seu 1º e 2º livros são de fantasia sobrenatural em coautoria e os demais de romance e suas variáveis, sendo os predominantes: romance dramático, romance erótico e comédia romântica. Atualmente possui 7 livros publicados, sendo 3 em físico por editoras, e os demais no formato digital pela Amazon.

Sandy Azevedo
Sandy Azevedo

A Única – Editora Magnólia

Alice é uma adolescente de dezessete anos que se sente enclausurada em sua pequena cidade. Ela e sua família cresceram nesse lugar, ainda assim, sempre que ela passa com sua bicicleta, todos os rostos se voltam para ela…
Como um girassol ao sol.

Ela é A Única em meio a tantos padrões e Romeu, o filho do prefeito, não a suporta e contamina todos contra Alice. Ela se esconde, se camufla e se fecha, apenas para que a esqueçam. Ela não quer ser notada!
Preconceito, bullying, ataques e traumas, assombram Alice por toda a sua vida, até que um professor de Matemática aparece e mostra a ela que: enfrentar seus medos, somado à coragem, resulta em vitória. Uma conta difícil de resolver, mas que ele a ensinará diariamente que, além de vitória o resultado também pode ser um inesperado e proibido sentimento.

Natalia Assunção

Formada em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com estudos na Royal Northern College of Music (RNCM) em Manchester, UK. A nossa brilhante escritora especializou em canções de câmara brasileira atuando em óperas, concertos e recitais. Amante das boas histórias sejam elas cantadas, contadas, assistidas ou lidas. O trabalho mais recente foi sua contribuição no livro “De Eva A Ester” com o conto “Joquebede”, da editora HarperCollins/Thomas Nelson. É belo-horizontina, mas vive em São Paulo capital com seu marido Davi e sua filha Maria.

Natalia Assunção
Natalia Assunção

Resetar – Editora Magnólia

Heloísa perde a memória sem motivos aparentes. Decidida a encarar sua realidade, ela tenta se readequar a sua própria vida. Ela só não contava que algumas descobertas pudessem mexer tanto com seu estado emocional. Principalmente quando relacionadas ao seu primo Hans, por quem sente uma forte atração.
Gênero: Romance Contemporâneo

Brunah Gonçalves

Recentemente escolheu Brasília para morar com a sua namorada, começou a contar histórias ainda criança, quando ainda não sabia escrever. Depois de um tempo, na adolescência, passou a escrever poesias e pequenos contos. Só depois, aos 18 anos, se arriscou a aventurar-se em romances, porém nunca conseguia terminar seu livro. Apenas aos 19 anos foi que começou a escrever seu primeiro livro lésbico, o primeiro a ser concluído, chamado de ‘Não Sei Como Explicar’, que foi publicado primeiramente no Wattpad, e depois pela editora EllA, em 2018. Esse foi só o primeiro dos outros que viriam. Nascida em Praia Grande/SP em 1994, ela, cursou jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP), na cidade de Santos, onde formou-se, em 2018.

Brunah Gonçalves
Brunah Gonçalves

A escritora decidiu escrever histórias que retratavam o romance entre mulheres para poder se ver nos livros. Nunca havia lido um romance com pessoas LGBTs e por isso sentia falta de se ver representada. A falta de ver protagonismo lésbico e bissexual a fazia sentir, por vezes, excluída e sozinha. Então, por esses motivos, aceitou e decidiu que sua missão era colocar representatividade LGBTQIA+ em seus escritos. Escreve principalmente sobre mulheres lésbicas e bissexuais, porém, há protagonismo gay, trans e está aberta a escrever sobre a pluralidade que há no mundo.

“Meu objetivo como escritora é fazer com que as minorias também estejam nos livros, que pessoas LGBT’s se vejam representadas e possam se ver em diversas histórias. Quero que mulheres que amam mulheres estejam nos livros de uma forma natural, sem tabu e sem medo de amarem. Desejo que minhas leitoras peguem meus livros e sintam que não estão sozinhas e que elas podem viver de forma livre, sendo quem realmente são. E, claro, um dos meus maiores desejos como autora é contribuir para uma sociedade melhor, onde pessoas respeitem as formas de amar e de viver de outras pessoas” escreve Brunah .

Desenho de Giz: – Amazon

“Anne e Isabel iam todos os dias para a única escola em Vila do Encanto, onde se conheceram e embarcaram juntas em uma aventura diária: liam histórias de amor no grande campo verde da vila. Quando Isabel adoeceu, faltou às aulas e ao encontro no campo. Ali, elas descobriram, por fim, o que realmente sentiam uma pela outra: Amor. O incrível, empolgante e saudoso primeiro amor.

Anne ainda se impressionava quando ouvia a amiga falar, pois falava com tanta emoção e convicção, que parecia saída de um livro encantado. Ela inspirou profundamente o ar puro do campo e o cheiro da amiga. Em seguida sorriu para Isabel, que lhe sorriu de volta, com um olhar tão apaixonado que foi impossível, para ambas, passar despercebido.
Elas ficaram sem graça por um momento; Isabel abaixou a cabeça e Anne ficou olhando a sua volta. Segundos depois começaram a discutir sobre os livros de Jane Austen.”

Helena Nascimento

Baiana, escritora, educadora, contadora de histórias e mestranda do PPGEL UNEB.Premiada em 2012, no concurso literário Nadja Nunes (EdUNEB) e em 2017, vencedorado Prêmio Malê de Literatura (Editora Malê). Em novembro de 2020 lançou o 1° livro solo: A flor do dendê e as filhas de Iansã, pela Editora Voz de Mulher.

Helena Nascimento
Helena Nascimento

A flor do dendê e as filhas de Iansã – Editora Voz de Mulher

Livro de contos ambientado na Bahia, de cunho feminista e feminino, no qual são apresentadas 10 narrativas de mulheres negras com múltiplas nuances: históricas, sociais, raciais, de classe e gênero. Convidando os leitores e leitoras a conhecerem a baianidade plural que compõem a Terra da Alegria, em especial, a força ancestral das filhas de Iansã.

Luci Collin

Curitibana, filha de mãe professora nascida em 1964 é uma ficcionista, poeta, tradutora e educadora brasileira. Tem 22 livros publicados até o presente. Graduada no Curso Superior de Piano/Performance (Escola de Música e Belas Artes do Paraná, 1985), no Curso de Letras português/inglês (Universidade Federal do Paraná, 1989), e no Bacharelado em Percussão clássica (Escola de Música e Belas Artes do Paraná, 1990). Concluiu o Mestrado em Letras/Literaturas de Língua Inglesa na UFPR (1993) com a dissertação “The quest motif in Snyder’s The Back Country”, o Doutorado em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês na Universidade de São Paulo (2003) com a tese “A composição em movimento: a dinâmica temporal e visual nos retratos literários de Gertrude Stein” e dois estágios de Pós-doutoramento em Literatura Irlandesa na USP (2010 e 2017). De 1999 a 2019 foi Professora do Departamento de Letras Estrangeiras Modernas da UFPR, onde lecionou Literaturas de Língua Inglesa e Tradução Literária.

Luci Collin
Luci Collin

É Membro da Academia Paranaense de Letras ocupando a Cadeira n. 32.
Em 1984 lançou seu primeiro livro, Estarrecer (poesia), recebido com críticas muitos positivas, como as seguintes:

“Você tem talento demais e isso será reconhecido, estou certo, mais dia menos dia. Sem favor, sem delicadeza, sem charme, você é um Poeta. Com P grande… Foi uma alegria descobrir você. DIAS GOMES

“Minha opinião? Sincera? ‘meu Deus ela tem 19 anos só?! que mulher, que mulher!” HENFIL

“Estou admirado com o nível técnico desta jovem poeta, nesta geração que pensa que qualquer coisa é poesia.” PAULO LEMINSKI

Ao longo de mais de 30 anos de carreira, Luci Collin escreveu artigos e ensaios para diversos jornais e revistas literárias, participou de antologias nacionais e internacionais (EUA, França, Alemanha, México, Argentina, Peru, Uruguai), e recebeu prêmios de concursos de literatura no Brasil e nos EUA. Representou o Brasil no Projeto Literário no EXPO 2000 em Hannover, Alemanha. Também traduziu autores como Gary Snyder, Gertrude Stein, E. E. Cummings, Eiléan Ní Chuilleanáin, Vachel Lindsay, Jerome Rothenberg e Moya Cannon, entre outros. Atualmente desenvolve projetos de tradução da poesia da norte-americana Diana Goetsch e da irlandesa Mary O’Donnell, ambos para a Editora Roça Nova.

Nossa Senhora D’Aqui – Editora Arte e Letra

É o 15º livro desta brilhante escritora, é um romance tragicômico que brinca e dialoga com a literatura canônica (por exemplo, “adapta” o épico Eneida, de Virgílio) e com a condição da sociedade pós-moderna, em que já não encontramos mais os tradicionais heróis épicos. O livro é uma “epopeia falhada” e nele não há descrição de grandes feitos; há, ao contrário, um relato das aventuras previsíveis da vida cotidiana de personagens comuns e frágeis. Todo o enredo, todas as histórias se passam dentro da estrutura de uma bula de remédio; o livro tem duas partes em espelho e a segunda refaz ou desfaz o que foi contado na primeira. Os personagens, mais de cem moradores de “Aqui” (local escolhido por um cacique), orbitam ao redor de Frau Homera – aquela Grande Avó (ou bisavó) estrangeira que muitos de nós brasileiros temos. É uma narrativa de fragmentos – entre realistas e absurdos – que expõem nossa condição de heróis líquidos e efêmeros.

Louise de Oliveira Batista Novais

Baiana de 45 anos, formada em Direito, Pós-Graduada, estudante de Administração que costuma dizer para suas filhas que “só envelhece quem para de sonhar e de aprender”. Seu primeiro livro foi lançado pela Amazon, em 2014, sobre Finanças Pessoais. É cristã, casada, sempre gostou de ler e de influenciar positivamente a vida das pessoas ao seu redor.

Louise de Oliveira Batista Novais
Louise de Oliveira Batista Novais

Quo Vide – 19 – Amazon

A pandemia que, sabidamente, tem gerado inúmeras mudanças quase sempre negativas, tem, por outro lado, levado muitas pessoas a uma postura reflexiva, com várias produções sejam científicas, acadêmicas, documentários e também de registro desse período da vida, ímpar na história deste século. Autoridades em várias áreas têm declarado que essa pandemia vai realmente mudar a trajetória da humanidade. Pessoas como Louise Novais, formada em Direito, e sua amiga Dúnia Ramos, Jornalista, resolveram fazer registros sobre os efeitos da pandemia no cotidiano, na família, no mundo, compartilhando essas impressões com o leitor.

O livro contém 19 crônicas com textos criativos com a intenção de trazer um olhar leve, bem humorado, por vezes ácido e com um toque de ironia em suas reflexões. O leitor certamente se identificará e será provocado, quem sabe, a ressignificar aspectos importantes da existência.
Esse livro foi lançado na plataforma da Amazon

Ana Rita Cunha

Nascida na cidade de Manaus de 41 anos é formada em administração e autora de romances por vocação. Considera-se uma leitora ávida desde a infância. A nossa administradora, descobriu em 2015 que poderia colocar os seus devaneios no papel, o que para sua imensa surpresa, estes escritos chamaram a atenção de algumas leitoras nas plataformas digitais. De lá para cá foram doze trabalhos publicados na plataforma de livros digitais da Amazon. “As histórias nascem em minha mente de maneira natural e ganham meu coração assim que começo a colocá-la no papel”.

Ana Rita Cunha
Ana Rita Cunha

O cara da virada, meu último livro que está publicado na Amazon, foi lançado em janeiro deste ano e trata de uma história que se passa aqui em minha cidade. O enredo aborda um tema muito delicado, porém necessário nos dias atuais, abusos cometidos por pessoas “poderosas e sem escrúpulos”, aquelas para quem a impunidade é uma certeza diária.

O CARA DA VIRADA – Amazon

Essa é uma obra de ficção. Quaisquer semelhanças com nomes, dados, lugares e/ou acontecimentos reais é mera coincidência.

Filho de um empresário do ramo de venda de veículos, Fred ajuda o pai com os negócios da família, embora esse não seja o seu verdadeiro sonho, afinal, aos vinte e quatro anos e com uma bastante experiência na música, seu verdadeiro desejo é despontar no cenário do pagode em seu estado, e, também, no país.

Em um típico sábado de vendas, acaba conhecendo Cristina, uma estudante de Arquitetura em busca do primeiro carro. Seus pais são amigos de longa data e esperam que também o sejam. Só não contavam com um detalhe: desde quando os filhos agem como os pais desejam?

Enquanto os jovens enfrentam as primeiras impressões e precisam conciliar as amizades em comum, uma situação perigosa servirá para unir esse casal. E, nesse momento, a música será o elo mais forte entre eles.
Uma história que vai fazer você rir, chorar e, por fim, caso permita, ficará eternizada em seu coração. Apensar de a Literatura ter a função de entretenimento, o livro aborda temas delicados, que precisam ser debatidos. Convido você a mergulhar na história de coração aberto, a fim de desfrutar de uma experiência delicada, mas abordada com muita sensibilidade e responsabilidade.

Vanessa Passos

Autora de vários livros, professora de escrita criativa, consultora literária, pesquisadora, produtora cultural e mediadora de leitura e também doutoranda em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Ceará (UFC), carrega no seu vasto caminho literário muitos prêmios em diversos concursos literários como também várias participações em antologias. Na sua carreira literária constam os livros “Manual de estilo e criação literária” com a artesã Lygia Bojunga (2018), “Fábrica de histórias” (2019) e “A mulher mais amada do mundo” (2020). É também idealizadora do Programa Formação de Escritores. É fundadora do Pintura das Palavras, criou o curso 321escreva (curso online de escrita), dá consultoria literária e promove eventos literários. O Pintura das Palavras hoje já alcança mais de 12.000 pessoas nas redes sociais, aspirantes a escritores.

Vanessa Passos
Vanessa Passos

A mulher mais amada do mundo – Amazon

Um livro sobre as mais diversas personagens femininas. É impossível a leitora ou o leitor não se identificar ou ainda identificar suas mães, avós, tias, amigas ou a si próprias nesses contos. A mulher mais amada do mundo é um livro em que as mulheres são protagonistas. Não há um tema único. A morte, a solidão, o prazer, o amor, o ódio estão no cotidiano dessas mulheres que vivem, morrem e renascem para si mesmas e seus desejos. Ainda não há um mundo que lhes caiba, tamanha a grandiosidade. Mas elas resistem e se imortalizam em histórias.

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