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Anitta culpa Bolsonaro pelas 500 mil pessoas mortas por Covid no Brasil

Em julho de 2020, em entrevista ao canal E! Latino, ela disse que Bolsonaro teria que governar para todos, e não só para quem pensa como ele

Redação Jornal de Brasília

21/06/2021 15h09

Anitta. Foto: Reprodução/Instagram

Anitta. Foto: Reprodução/Instagram

São Paulo, SP

Anitta, 28, responsabilizou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pela morte de 500 mil pessoas no Brasil, vítimas da Covid. Nesta segunda (21) no Twitter, a cantora pediu a saída do político da presidência. “500 mil mortes… é sobre fora, Bolsonaro, sim! A favor da democracia, da economia, da saúde, da educação, do senso coletivo”, escreveu ela.

Uma hora depois de publicar a crítica, Anitta voltou a se manifestar no Twitter, desta vez, contra os defensores do presidente, que começaram a atacar mandando ela retocar a tatuagem que possui no ânus. “Ainda não desbotou… quando desbotar eu retoco, porque é linda (duvido que os machão não iam adorar) … até porque, o cara tá empurrando no c* de vocês sem pena e vocês ainda vão para rua de motoca pedir mais”, respondeu, citando a ‘motociata’ liderada por Bolsonaro em São Paulo, no dia 12 de junho.

A funkeira carioca já fez diversas outras críticas ao presidente. Em julho de 2020, em entrevista ao canal E! Latino, ela disse que Bolsonaro teria que governar para todos, e não só para quem pensa como ele. Meses depois, no início de setembro, ela cobrou um posicionamento do político sobre as queimadas no Pantanal. “Explica pra gente onde tá a graça do Pantanal pegando fogo? Pelo amor de Deus”, escreveu Anitta ao compartilhar um vídeo em que Bolsonaro aparece em uma reunião dando risada quando o assunto é mencionado. “Tá rindo do que presidente?”, continuou a cantora.

Nas eleições presidenciais em 2018, Anitta foi criticada por não manifestar sua opinião ou posicionamento político. No ano passado, viu durante a pandemia uma chance de expandir seus horizontes. “Justo porque estou tão desesperada e desesperançosa com a situação política, resolvi falar de política”, disse ela ao jornal Folha de S.Paulo. “É entender de que maneira a gente consegue mudar as coisas.” Desde então, ela tem se manifestado sobre o assunto e fez também debates nas redes sociais com a comentarista e amiga pessoal Gabriela Prioli.

As informações são da Folhapress

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