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Brasília

PCDF deflagra Operação Black Pack envolvendo pornografia infantil

A PCDF deflagrou, nessa terça-feira, 19, a operação Black Pack, envolvendo um indivíduo que vende pornografia infanto-juvenil

Redação Jornal de Brasília

19/04/2022 12h59

Foto: Reprodução/ Polícia Civil do Distrito Federal

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) por meio da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos deflagrou, nessa terça-feira, 19, a operação Black Pack, envolvendo um indivíduo que vende pornografia infanto-juvenil.

A ação é consequência de investigações que tiveram o objetivo de repreender à venda e divulgação de imagens e vídeos de exploração sexual de menores na internet. Toda essa movimentação contou com a participação do Instituto de Criminalística (IC) e da Divisão de Inteligência (Dipo).

Os policiais cumpriram mandado de busca e apreensão no Riacho Fundo, Brasília. A equipe encontrou materiais relacionados à pedofilia infantil no celular. Foi realizado a apreensão de equipamentos eletrônicos que estariam sendo usados para praticar o crime.

O suspeito foi preso em flagrante pelo delito de venda e exposição às vendas de imagens e vídeos de exploração infantil.

O delegado responsável, Dário Freitas, ressalta que as famílias devem ficar em alerta sobre a disseminação desse tipo de pornografia na internet.

“As investigações têm apontado que jovens e menores de idade estão produzindo e vendendo material pornográfico nas redes sociais. Os materiais recebem a denominação de “packs” (pacotes com fotos e vídeos de pornografia infantojuvenil)”, asseverou o policial.

Conforme apurado, existem packs com até de 21 mil vídeos.

A operação ganhou o nome de Black Pack, porque o indiciado confessou que vende os pacotes contendo arquivos de pornografia infantojuvenil pela internet. A pena por armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil pode chegar a 4 anos. A disponibilização e divulgação desse material pode chegar a 6 anos de reclusão por cada compartilhamento realizado.

O acusado foi recolhido ao cárcere da PCDF, após comprovações legais.

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