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Brasília

Operação retira veículos abandonados de Ceilândia

Chega a 81 o número de veículos abandonados retirados da região e 598 em todo Distrito Federal

Redação Jornal de Brasília

01/05/2021 8h20

Foto: Divulgação/SSP

Nesta sexta-feira (30), Ceilândia recebeu pela quarta vez a operação DF Livre de Carcaças. Com as 16 carcaças recolhidas, chega a 81 o número de veículos abandonados retirados da região e 598 em todo Distrito Federal desde que a ação foi lançada, em fevereiro de 2020.

“Esta é uma operação pioneira e segue sendo realizada nas regiões administrativas do DF. Somente neste primeiro trimestre, já são mais de 150 veículos retirados das ruas. A ação é essencial para as medidas do Governo do Distrito Federal no combate à dengue e também compactua com as ações de segurança da Secretaria de Segurança Pública, pois um de nossos focos é o monitoramento e organização de desordens. Retirar esses materiais das ruas é essencial ”, avalia o secretário de Segurança, delegado Júlio Danilo.

A ação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. Sob coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a ação reúne, ainda, as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal; o Departamento de Trânsito (Detran); e a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). A Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) também integram a DF Livre de Carcaças.

O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER-DF. No local, os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial.

Identificação

A parceria dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) com a população facilita a identificação dos materiais nas ruas, mas o apoio das administrações regionais é essencial, de acordo com o coordenador dos Consegs, Marcelo Batista. “É um trabalho conjunto, em que a participação de todos é essencial. Esse trabalho é fundamental para continuidade da ação”, garante.


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