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Brasília

Hospital Regional de Santa Maria realiza mutirão de biópsias

De acordo com a gerente do ambulatório, o mutirão de biópsia guiada por ultrassom ajudará pacientes que aguardavam na fila da regulação

Redação Jornal de Brasília

30/01/2024 17h25

Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF

O ambulatório do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) iniciou, nesta terça-feira (30), um mutirão de biópsias das especialidades médicas de cabeça e pescoço e mastologia. A iniciativa, que segue nesta quarta-feira (31), busca agilizar diagnósticos de câncer de mama e de cabeça e pescoço, que são conhecidos como câncer de boca, dos seios paranasais, do nariz ou de garganta.

“Este é um esforço para enfrentar e diagnosticar o câncer, além de proporcionar cuidados médicos de qualidade, conscientizando a população sobre a importância de um diagnóstico precoce”, explica a gerente do ambulatório do HRSM, Raiane Alves.

De acordo com ela, o mutirão de biópsia guiada por ultrassom ajudará pacientes que aguardavam na fila da regulação, assim como os pacientes que esperavam um longo período da consulta até o diagnóstico, principalmente na especialidade de cabeça e pescoço.

O procedimento de biópsia é regulado em panorama 3, ou seja, inclui pacientes de todas as unidades do Distrito Federal e compete ao Complexo Regulador fazer o direcionamento destas pacientes conforme nota técnica já estabelecida, com colaboração direta da Diretoria de Regulação da Atenção Ambulatorial e Hospitalar e Central de Regulação Ambulatorial (Cera-DF).

“A biópsia guiada por ultrassom é uma técnica minimamente invasiva que nos permite obter amostras de tecido com alta precisão. Isso é fundamental para um diagnóstico precoce e, portanto, para o aumento das chances de tratamento bem-sucedido”, destaca Raiane.

Nesta terça de manhã, foram realizadas somente as punções de cabeça e pescoço. Já nesta quarta-feira as punções serão ao longo de todo o dia com a equipe de mastologia. Ao todo, serão beneficiados pelo menos 33 pacientes, sendo oito da especialidade de cabeça e pescoço e 25 de mastologia, com previsão de mais cinco encaixes, totalizando 30 punções.

“O impacto social dessa iniciativa do mutirão é inegável. Estamos trazendo esperança e, em muitos casos, salvando vidas com o diagnóstico precoce”, avalia a gerente do ambulatório.

O mutirão é organizado pelos profissionais de saúde do HRSM e visa oferecer diagnósticos mais rápidos e precisos para os pacientes que aguardam na fila da regulação. A expectativa é que essa ação seja realizada pelo menos uma vez por mês ao longo de 2024.

As informações são da Agência Brasília

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