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Brasília

Doutoranda é presa em agência dos Correios com 2 Kg de haxixe

Arquivo Geral

02/10/2018 18h41

Atualizada 03/10/2018 16h07

A mulher de 45 anos estava acompanhada de um homem, 28 anos, quando foi buscar o pacote. Os dois foram presos. Foto: PMDF/Divulgação

Da Redação
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Uma mulher, que fizera doutorado em Psicologia numa universidade de Goiás, de 45 anos, foi presa no início da tarde desta terça-feira (2). Ela buscava uma encomenda em uma agência dos Correios no SIA, que continha 2 kg de haxixe.

A substância ilícita foi descoberta depois que a Polícia Militar (PM) recebeu denúncias de outros clientes que estavam no estabelecimento no momento em que a mulher e um homem, 28 anos, que a acompanhava, foram buscar a droga. Segundo informações da PM, o casal se comportava de maneira suspeita e, de acordo com as testemunhas, a mulher chegou a desmaiar e se esconder no banheiro.

A dupla foi abordada pela equipe da PM no momento em que deixava a agência com o pacote. Como os policiais suspeitavam da encomenda ser algo ilícito, pediram ao homem e a mulher para retornarem ao estabelecimento e assim passar o embrulho em um Raio X.

Depois que a Polícia Federal e os cães farejadores foram acionados e chegaram ao local, a mulher deixou a equipe abrir o pacote. Então, os policiais constataram que na encomenda havia “substância análoga ao haxixe”.

A mulher atuava como professora e advogada em Goiás e era membro Conselho de Direitos Humanos e do Conselho Penitenciário do estado. Ela e o homem que a acompanhava foram presos e levados ao Departamento de Polícia Federal, pois este caso foi enquadrado como tráfico de drogas interestadual.

Estudante com drogas

Nessa segunda-feira (1º), um estudante de Psicologia foi preso em flagrante , dentro do Centro Universitário Iesb (614 Sul). Com o homem de 34 anos foram encontrados meio quilo de maconha, uma lista com 15 nomes de possíveis compradores e uma pequena quantia em dinheiro.

De acordo com a PCDF, a equipe abordou o homem no momento em que ele saía do banheiro, após fracionar um tijolo de maconha. O delegado Antônio João Dimitrovi, da Divisão de Capturas e Polícia Interestaduais (DCPI), comentou que mesmo tendo sido encontrada pouca quantidade da droga, é muita se for considerado o local da venda.

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