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Brasília

Defensoria Pública lança cartilha sobre retificação de nome e gênero de pessoas trans na Parada LGBTQIAPN+

Iniciativa fez parte das ações em homenagem ao Mês do Orgulho. Na ocasião, também foram prestados serviços de assistência jurídica e psicossocial

Redação Jornal de Brasília

10/07/2023 16h01

Foto: Reprodução

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) lançou, nesse domingo (9/7), a cartilha Retificação de Nome e Gênero de Pessoas Trans durante ação na Parada do Orgulho LGBTQIAPN+. A iniciativa foi idealizada pelo Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos (NDH) e fez parte das iniciativas em homenagem ao Mês do Orgulho. Diversas pessoas receberam atendimento jurídico e psicossocial durante o evento, que ocorreu na Esplanada dos Ministérios.

O documento apresenta uma série de orientações às pessoas trans sobre o processo de retificação de nome e gênero, além de abordar conquistas históricas do Movimento LGBTQIAPN+ referente ao tema e informar sobre os canais de denúncia em caso de discriminação.

Para o Defensor Público e chefe do NDH, Ronan Figueiredo, a retificação de nome e gênero traz cidadania e garante um direito básico a essas pessoas. “Apesar de termos avançado nesse sentido, o processo de alteração nos documentos ainda é dificultoso. Isso se deve especialmente às altas taxas cartorárias, ao preconceito e à discriminação”, explicou.

O NDH distribuiu cópias da cartilha na Parada, além de disponibilizá-la via QR Code para que os presentes no evento pudessem acessar por meio de seus dispositivos móveis.

Acesse aqui a cartilha Retificação de Nome e Gênero de Pessoas Trans.

Diversidade

O NDH também esteve na primeira reunião do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão do Banco do Brasil nesse fim de semana. O grupo, formado por conselheiros externos voluntários, se reuniu no mesmo dia em que foi realizada a Parada do Orgulho LGBQIAPN+ no Distrito Federal.

Durante o encontro, foram discutidos temas como prevenção a violações de direitos humanos, responsabilização por atos discriminatórios e políticas de ações afirmativas. Além da Defensoria Pública do DF, estiveram presentes representantes de outras instituições do Poder Público, da sociedade civil e acadêmicos.

Com informações da Defensoria Pública do DF

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