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Brasília

Colaboradores falam da oportunidade de verem suas opiniões nas páginas do JBr

Eles elogiam o espaço aberto pelo jornal para manifestações sobre os mais diversos temas de interesse de Brasília e do Brasil

Redação Jornal de Brasília

08/12/2022 0h25

Atualizada 07/12/2022 19h52

Outro grande orgulho do Jornal de Brasília nestes 50 anos de fundação é o de ter sido um grande canal de interação entre os seus leitores, inclusive com aqueles que fazem questão de manifestar suas opiniões diretamente nas páginas do jornal por meio de cartas, o que aliás vem ocorrendo ininterruptamente desde a edição número 2, de 11 de dezembro de 1972, quando felicitaram o surgimento do JBr. Além disso, nosso público sempre pôde contar também com as análises criteriosas, fundamentadas e embasadas de articulistas conceituados, atentos às questões que envolvem Brasília e o país, em todos os seus aspectos.

Desde a primeira edição, o jornal sempre apostou na necessidade de aproximar esses colaboradores da população brasiliense. Olhando para trás, temos a consciência de que esse jeito de também fazer jornalismo foi importante para a consolidação do veículo como contribuinte na formação cultural da cidade, em todas suas formas. Ao longo de 50 anos, decidimos nos colocar como um porta-voz dos anseios dos leitores, além de assumirmos a posição de propagador de suas opiniões culturais, econômicas, políticas e sociais por meio das cartas e dos artigos que nos chegam.

Atualmente, o Jornal de Brasília disponibiliza os seus artigos tanto em suas edições impressas, na Editoria de Opinião, quanto na internet, onde o seu conteúdo fica disponível 24 horas por dia e de forma gratuita. Seguindo a sua tradição de publicar cartas dos seus leitores, o veículo recebe textos pelo endereço de e-mail [email protected].

Funcionário aposentado do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e artesão na Feira da Torre de TV, José Monte Aragão é um dos leitores que mandam cartas de forma recorrente para o veículo, onde prioriza comentários sobre assuntos locais. “O Jornal de Brasília é um jornal que eu, particularmente, gosto de me manifestar lá, porque ele me dá espaço”.

Aragão escreve cartas para o JBr desde 2003 e contabiliza que já teve 500 textos publicados nas edições impressas. Com orgulho, muitas das suas aparições estão guardadas em disquetes e no seu computador, onde gosta de rever como eram as suas opiniões em épocas passadas.

O artesão tem 68 anos de idade e lembra que 50 deles foram vividos aqui na capital federal. Segundo ele, um dos destaques do veículo é o de ter sido, ao longo da sua história, um divulgador de opiniões e tendências. “Ele influencia na cultura, na saúde, na educação e na segurança, sempre contribuindo e dando destaque para que o público de Brasília possa consumir essas informações”, argumenta.

O escritor e jornalista Vicente Limongi Netto, de 78 anos, também se orgulha por fazer parte da história do JBr graças ao envio de suas cartas. Segundo ele, além das páginas que informam os brasilienses sobre as notícias de diversos setores, a importância do veículo para a capital federal fica evidente durante os momentos em que os brasilienses precisam de um meio para expor as suas críticas.

“É muito importante por isso, há setoristas ótimos, bons comentaristas políticos, colunistas ótimos, boas páginas de cultura e boas páginas de esporte. Felicidades ao jornal, eu tenho o prazer e a honra de fazer cartas que são habitualmente publicadas no Jornal de Brasília”, afirma o missivista.

Limongi Netto elogia a forma na qual pode, com facilidade, expor as suas opiniões e críticas em um veículo de comunicação de grande alcance local e nacional, reforçado pelo advento da internet. Para ele, é importante que um jornal seja um órgão de vigilância a serviço da sua comunidade, estando sempre pronto para alarmar os seus governantes com aquilo que deve ser melhorado: “O jornal existe realmente para isso, para denunciar, alertar e para criticar. O bom jornalismo é aquele que critica, e eu sou combatente até a hora que eu puder”, pondera.

Transpassando as fronteiras do quadradinho, não são apenas moradores do Distrito Federal que mandam cartas para nós. Um dos leitores que mais envia textos para a nossa redação é o escritor Rafael Moia Filho, que mesmo morando em Bauru, no interior de São Paulo, tem regularmente seus escritos publicados no jornal. “No começo, até pensei que isso fosse impossível, porque estou a milhares de quilômetros de distância, e nem todo jornal brasileiro tem esse espaço para que os seus colaboradores possam colocar os seus artigos”, declarou.

Com seis livros lançados, Moia Filho aproveita há cinco anos o espaço do Jornal de Brasília para escrever sobre a “efervescência da política nacional”, buscando produzir textos que tanto os leitores brasilienses quanto os paulistas possam entender. Parabenizando o jornal pelos seus 50 anos, ele deseja que o veículo continue o seu trabalho de levar as informações com ética e credibilidade.

“Em primeiro lugar, acho que o jornal irá continuar levando a informação através dos fatos verdadeiros, que são transpassados com toda ética e toda a segurança. Isso faz parte da história do jornal, e está incluso dentro desta sociedade que clama por verdade e por matérias e artigos que digam a respeito a eles”, exalta Moia Filho.

Nomes de peso se revezam na Editoria de Opinião

Um dos nossos articulistas de destaque é Valdir de Oliveira Filho, superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal (Sebrae/DF). Ele afirma que o Jornal de Brasília é fundamental para a economia da capital, por reconhecer a realidade da comunidade do DF e trazer notícias importantes para a movimentação do setor produtivo.

“O leitor do Jornal de Brasília é aquele que se identifica com o dia a dia da nossa cidade. Não só pelo fato de ser capital do país, mas também por ter a sua padaria na esquina, a sua farmácia, a sua loja de confecção, falar das suas feiras locais que são muito conhecidas pelas nossas regiões administrativas”, disse.

Articulista desde 2019, o superintendente destaca que pelo fato de o JBr ser um veículo muito indentificado com a defesa dos interesses do Distrito Federal e de sua população, ele busca trazer observações sobre a economia local em seus textos publicados todas as quintas-feiras na página de Opinião. “O Jornal de Brasília faz com que a minha reflexão seja uma reflexão da nossa comunidade”.

A atenção que o jornal dá para os assuntos econômicos também pode ser observada nos artigos escritos por Roberto Figueiredo Guimarães, ex-secretário do Tesouro Nacional. Economista experiente, Guimarães usa o espaço dado pelo veículo para escrever para os brasilienses de todos os segmentos sociais a partir de uma linguagem acessível.

“É um jornal que vai de A até Z com uma linguagem muito coloquial, atingindo todas as classes da população. Não é um jornal elitista, e ao mesmo tempo não é um jornal que não cubra as questões relevantes de maior preocupação para as classes mais favorecidas. Ele joga informação para todas as classes sociais”, declara Guimarães, que escreve todas as quartas-feiras no JBr.

Para o economista, hoje diretor da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB), a longevidade do Jornal de Brasília é fruto de uma seriedade no qual o veículo sempre adotou no momento de trazer notícias de interesse geral da comunidade do Distrito Federal, levando consigo um prestígio que já dura meio século de história. “Informação é conhecimento. Então, quando você tem uma ferramenta, um meio de comunicação, que está no mercado há 50 anos, isso é fantástico”, conclui o articulista.

Amanhã, o jornal em seu tempo em quem garante a notícia diretamente aos leitores

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