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Brasília

Benefícios amparam famílias atingidas pelas chuvas na Vila Cauhy

Redação Jornal de Brasília

25/01/2024 17h37

Foto: Sedes

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), através da Unidade de Proteção Social 24 horas (UPS 24h), iniciou a entrega de benefícios assistenciais à 180 famílias da Vila Cauhy, impactadas pelo transbordo do Córrego do Riacho Fundo diante das fortes chuvas. Para a garantia dos auxílios, foram investidos R$ 149 mil.

A equipe da Sedes-DF atendeu 183 famílias, cada uma recebendo uma parcela do auxílio Vulnerabilidade e do auxílio Calamidade, ambos no valor de R$ 408. Famílias desabrigadas de suas residências ainda têm a opção de receber o benefício Excepcional no valor de R$ 600. Para isso, é necessária avaliação de um especialista em assistência social. Esses benefícios, previstos em lei, têm o propósito de oferecer suporte em situações inesperadas, abrangendo perdas, danos, riscos ou desabrigo temporário na vida de indivíduos e famílias.

Os servidores da UPS 24h, localizada na quadra 614/615 da L2 Sul do Plano Piloto, realizaram a comunicação telefônica com os beneficiários para a retirada da folha de autorização de saque do auxílio. O documento deve ser apresentado em qualquer posto do Banco de Brasília (BRB) Conveniência, juntamente com um documento oficial contendo foto e o CPF.

“A disponibilização dos benefícios é uma medida essencial para prover alívio imediato às famílias afetadas. Estamos comprometidos em oferecer suporte financeiro e assistência necessária, visando auxiliar na recuperação e reconstrução dessas comunidades em um momento tão desafiador”, declara a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.

“As solicitações foram feitas em 6 de janeiro, e os benefícios disponibilizados no dia 16. Após a disponibilização do recurso, as famílias têm três meses para sacar o valor, informa a chefe da Unidade de Benefícios Socioassistenciais (Unibs) da Sedes, Thaís Mandarino.

Ponte

A ponte que cedeu com a força da correnteza no dia 4 de janeiro na Vila Cauhy começou a ser reparada pelo GDF. A travessia era a principal ligação da região com escolas e comércios do Núcleo Bandeirante. Com a queda da estrutura, moradores precisavam utilizar um desvio, que aumentava o tempo de deslocamento em até 20 minutos – outros se arriscavam a atravessar pela água.

Máquinas e trabalhadores estiveram no local para avaliar a área e iniciar as ações de recuperação da estrutura, que envolvem a contenção do barranco e a construção de uma nova base para a ponte.

As informações são da Agência Brasília

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