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Procuradoria libera Ronaldinho após entender que ele foi “enganado”

Ronaldinho e seu irmão Roberto revelaram dados relevantes para a investigação e por este motivo poderão ser beneficiados”, explicou o procurador

Redação Jornal de Brasília

06/03/2020 9h28

Foto: Reprodução/Redes Sociais

A Justiça paraguaia decidiu, ainda nessa quinta-feira (5), que o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Assis não serão processados por causa de passaportes falsos porque “foram enganados”. 

Frederico Delfino, o procurador encarregado pelo caso, recomendou a suspensão do processo contra os dois, “sob a condição” de que Ronaldo e Assis “admitam o delito pelo qual foram acusados: uso de documento de conteúdo falso”.

“Pudemos indiciar várias pessoas por distintos fatos (…) por organização criminosa. Ronaldinho e seu irmão Roberto revelaram dados relevantes para a investigação e por este motivo poderão ser beneficiados”, explicou.

De acordo com o procurador, Ronaldinho e o irmão “foram surpreendidos em sua boa fé ao receberem documentos paraguaios apócrifos de conteúdo falso”. “As informações que deram estão sendo muito úteis para desbaratar um grupo criminoso dedicado à produção de documentos falsos”.

 

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