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Renascença à brasileira

Arquivo Geral

18/11/2003 0h00

O 36º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro fecha um ano vitorioso para a produção nacional, cuja estimativa de público para os quatro filmes de maior freqüência em 2003, até agora (Carandiru, O Homem que Copiava, Lisbela e o Prisioneiro e Deus é Brasileiro) chega à marca dos dez milhões de espectadores. Isso sem falar em Maria, Mãe do Filho de Deus e Os Normais, que ainda têm muito chão pela frente e juntos já levaram aos cinemas mais de 3,4 milhões de brasileiros, em apenas dois meses.

Depois de amargar anos de decadência, com pouquíssimos filmes, algumas de qualidade duvidosa, a produção nacional deu uma guinada a partir de 1995, com Carlota Joaquina, a Princesa do Brazil, de Carla Camurati, que atingiu a marca de 1,3 milhão de espectadores.

Menos de uma década depois, a produção nacional atrai milhares de pessoas aos cinemas. São filmes para todos os gostos e de diversos gêneros. Carandiru, de Héctor Babenco, é o maior exemplo. Dentro do País, só perdeu o posto de maior bilheteria do ano para Matrix Reloaded, recordista de público até agora, com 4.672.569 espectadores, apenas cem mil a mais que Carandiru.

Na lista atual dos mais vistos no País há três brasileiros entre os seis primeiros, incluindo o topo da lista com Os Normais (1,75 milhão). Nem a peleja de horror Freddy vs. Jason desbancou Rui e Vani em outubro.

Os Normais, Maria, Mãe do Filho de Deus, há três semanas em cartaz, e Lisbela e o Prisioneiro, lançado há 11 semanas, já levaram aos cinemas, juntos, mais de 5,5 milhões de espectadores.

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    Renascença à brasileira

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    18/11/2003 0h00

    O 36º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro fecha um ano vitorioso para a produção nacional, cuja estimativa de público para os quatro filmes de maior freqüência em 2003, até agora (Carandiru, O Homem que Copiava, Lisbela e o Prisioneiro e Deus é Brasileiro) chega à marca dos dez milhões de espectadores. Isso sem falar em Maria, Mãe do Filho de Deus e Os Normais, que ainda têm muito chão pela frente e juntos já levaram aos cinemas mais de 3,4 milhões de brasileiros, em apenas dois meses.

    Depois de amargar anos de decadência, com pouquíssimos filmes, algumas de qualidade duvidosa, a produção nacional deu uma guinada a partir de 1995, com Carlota Joaquina, a Princesa do Brazil, de Carla Camurati, que atingiu a marca de 1,3 milhão de espectadores.

    Menos de uma década depois, a produção nacional atrai milhares de pessoas aos cinemas. São filmes para todos os gostos e de diversos gêneros. Carandiru, de Héctor Babenco, é o maior exemplo. Dentro do País, só perdeu o posto de maior bilheteria do ano para Matrix Reloaded, recordista de público até agora, com 4.672.569 espectadores, apenas cem mil a mais que Carandiru.

    Na lista atual dos mais vistos no País há três brasileiros entre os seis primeiros, incluindo o topo da lista com Os Normais (1,75 milhão). Nem a peleja de horror Freddy vs. Jason desbancou Rui e Vani em outubro.

    Os Normais, Maria, Mãe do Filho de Deus, há três semanas em cartaz, e Lisbela e o Prisioneiro, lançado há 11 semanas, já levaram aos cinemas, juntos, mais de 5,5 milhões de espectadores.

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