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Dança Brasil 2004 à moda mineira

Arquivo Geral

09/04/2004 0h00

As mineiras tomam conta da programação da mostra Dança Brasil 2004 – O Espaço que (nos) Inspira neste final de semana. As coreógrafas Luciana Gontijo e Margô Assis apresentam o espetáculo In Situ e Thembi Rosa mostra seu trabalho em Ajuntamento. As três se apresentam amanhã e domingo, no Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil.

Direto de Belo Horizonte, as coreógrafas Luciana Gontijo e Margô Assis propõem uma relação corpo-amebiente com o espetáculo In Situ ou No Ambiente. Os corpos interagem com uma cama elástica e se movimentam no ar por meio de elásticos pendurados. “A gente trabalha uma nova maneira de dançar. Descobrimos novas qualidades no movimento se mudarmos de ambiente”, diz Luciana.

Luciana Gontijo e Margô Assis trabalham juntas desde a montagem do espetáculo O que fazer para o jantar, dirigido por Dudude Herrmann, em 1996. Este é o segundo trabalho das duas, que agoram montam a companhia de dança Experimentum.

A outra mineira, Thembi Rosa, faz o solo Ajuntamento, que estreou no ano passado em Belo Horizonte. O espetáculo é a junção de quatro obras coreográficas e também outras experiências de Thembi. “Também tem a ver com o cotidiano. Eu administrei diferentes coreografias. Diariamente, a gente aprende a processar várias informações”, explica.

Desde 1993, a bailarina participa de montagens de teatro e dança que utilizam a improvisação como princípio de criação. Para ela, é um grande prazer participar do Dança Brasil. “Vou mostrar meu trabalho para o público brasiliense e para pessoas que trabalham com arte”, diz Thembi.

Após as apresentações de amanhã, as três coreógrafas participam do Palco Aberto, onde irão debater sobre a dança contemporânea. A mediação é da coreógrafa Márcia Duarte. “Sempre há pessoas com interesse em conhecer como é produzido um espetáculo. É muito interessante ver como o trabalho chega para as pessoas. Às vezes, elas comentam algo que amplia a maneira de fazer o nosso trabalho”, diz Luciana Gontijo. Para Thembi, é uma possibilidade de retorno. “Complementa o espetáculo”.

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    09/04/2004 0h00

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    Direto de Belo Horizonte, as coreógrafas Luciana Gontijo e Margô Assis propõem uma relação corpo-amebiente com o espetáculo In Situ ou No Ambiente. Os corpos interagem com uma cama elástica e se movimentam no ar por meio de elásticos pendurados. “A gente trabalha uma nova maneira de dançar. Descobrimos novas qualidades no movimento se mudarmos de ambiente”, diz Luciana.

    Luciana Gontijo e Margô Assis trabalham juntas desde a montagem do espetáculo O que fazer para o jantar, dirigido por Dudude Herrmann, em 1996. Este é o segundo trabalho das duas, que agoram montam a companhia de dança Experimentum.

    A outra mineira, Thembi Rosa, faz o solo Ajuntamento, que estreou no ano passado em Belo Horizonte. O espetáculo é a junção de quatro obras coreográficas e também outras experiências de Thembi. “Também tem a ver com o cotidiano. Eu administrei diferentes coreografias. Diariamente, a gente aprende a processar várias informações”, explica.

    Desde 1993, a bailarina participa de montagens de teatro e dança que utilizam a improvisação como princípio de criação. Para ela, é um grande prazer participar do Dança Brasil. “Vou mostrar meu trabalho para o público brasiliense e para pessoas que trabalham com arte”, diz Thembi.

    Após as apresentações de amanhã, as três coreógrafas participam do Palco Aberto, onde irão debater sobre a dança contemporânea. A mediação é da coreógrafa Márcia Duarte. “Sempre há pessoas com interesse em conhecer como é produzido um espetáculo. É muito interessante ver como o trabalho chega para as pessoas. Às vezes, elas comentam algo que amplia a maneira de fazer o nosso trabalho”, diz Luciana Gontijo. Para Thembi, é uma possibilidade de retorno. “Complementa o espetáculo”.

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