O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes mudou a detenção de 11 apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para prisão preventiva. Em dezembro de 2022, os manifestantes tentaram invadir a sede da Polícia Federal, em Brasília.
A invasão tinha o objetivo de protestar contra a prisão do cacique José Acácio Serere Xavante, responsável por ameaças ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Os suspeitos queimaram e danificaram veículos que estavam estacionados próximos ao local. Ônibus públicos foram incendiados pelos bolsonaristas.
A prisão preventiva não tem prazo para terminar. Além dos 11 suspeitos com ordens de prisão, outros 29 que também participaram dos atos violentos já foram identificados.