A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (13), em segundo turno, a PEC dos Auxílios. Apenas 17 dos deputados votaram contra o texto. Outros 469 parlamentares votaram a favor da proposta, e houve ainda duas abstenções.
O resultado é uma vitória para o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição este ano. A proposta era uma aposta para melhorar o desempenho de Bolsonaro nas pesquisas eleitorais.
A PEC prevê reajuste de R$ 400 para R$ 600 do Auxílio Brasil (ex-Bolsa Família), aumento de R$ 53 para R$ 120 do vale-gás, criação de auxílio-caminhoneiro de R$ 1.000 e lançamento de um auxílio para taxistas, com custo de R$ 2 bilhões. As medidas valem até o fim de 2022.
QUEM SÃO OS DEPUTADOS QUE VOTARAM “NÃO”:
- Adriana Ventura (Novo-SP) – Não
- Alexis Fonteyne (Novo-SP) – Não
- Bozzella (União Brasil-SP) – Não
- Felipe Rigoni (União Brasil-ES) – Não
- Frei Anastacio Ribeiro (PT-PB) – Não
- Gilson Marques (Novo-SC) – Não
- Guiga Peixoto (PSC-SP) – Não
- Joice Hasselmann (PSDB-SP) – Não
- Kim Kataguiri (União Brasil-SP) – Não
- Lucas Gonzalez (Novo-MG) – Não
- Marcel van Hattem (Novo-RS) – Não
- Marcelo Calero (PSD-RJ) – Não
- Paulo Ganime (Novo-RJ) – Não
- Pedro Cunha Lima (PSDB-PB) – Não
- Professora Dayane (União Brasil-BA) – Não
- Tiago Mitraud (Novo-MG) – Não
- Vinicius Poit (Novo-SP) – Não