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Política & Poder

Alckmin escolhe ex-governador Jorge Viana para comando da Apex

A agência voltou a fazer parte da estrutura do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, pasta que será comandada por Alckmin

FolhaPress

30/12/2022 20h24

Revista Veja Matéria: Lava Jato Personagem: Tasso Jereissati, senador Foto: Cristiano Mariz Data:19/04/2017 Local: Senado Federal – Brasília – DF

Mateus Vargas e Nathalia Garcia
Brasília, DF

O vice-presidente diplomado, Geraldo Alckmin (PSB), anunciou nesta sexta-feira (30) a escolha de Jorge Viana (PT), ex-governador do Acre, para o comando da Apex (Agência Brasileira de Exportações e Investimentos).

Engenheiro florestal, Viana integrou o grupo técnico do meio ambiente do gabinete de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A agência voltou a fazer parte da estrutura do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, pasta que será comandada por Alckmin.

Já o futuro ministro do Desenvolvimento Social, o senador eleito Wellington Dias (PT-PI), anunciou oito nomes que vão compor o segundo escalão da pasta. A socióloga Letícia Bartholo, que irá comandar a Secretaria do Cadastro Único e Gestão da Informação, foi uma das escolhidas.

Viana era cotado para assumir a autoridade da emergência climática, cargo que está sob disputa dentro da equipe de Lula. A ex-ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira é um dos nomes avaliados para a função.

A Apex promove produtos e serviços brasileiros no exterior e trabalha para atrair investimentos.

Alckmin também anunciou nesta sexta-feira (30) a escolha de Tatiana Prazeres para chefiar a Secretaria de Comércio Exterior da pasta.

Diretora de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Fiesp (Federação da Indústria do Estado de São Paulo), Prazeres é servidora de carreira do Mdic.

Ex-governador do Piauí, Dias anunciou nesta sexta os nomes que farão parte de sua equipe a partir de janeiro. O Ministério do Desenvolvimento, Assistência Social, Família e Combate à Fome cuida da gestão dos programas sociais do governo federal, como o Bolsa Família -hoje chamado de Auxílio Brasil, mas que será rebatizado no governo Lula. Na administração de Jair Bolsonaro (PL), a pasta tem o nome de Ministério da Cidadania.

Segundo o futuro ministro, os indicados foram escolhidos “por suas capacidades e habilidades”. “Juntos seguiremos na missão de tirarmos o Brasil do mapa da fome e cuidar dos que mais precisam”, escreveu ele em rede social.

Para o posto de número 2, o indicado foi o advogado Osmar Júnior, que atuou nas gestões de Dias no Piauí. “Já foi vice-governador, secretário estadual de governo, deputado federal, líder do Congresso Nacional e trabalhou ativamente das ações no pró-Piauí no combate à pandemia”, descreveu.

Ranniêr Ciriaco, que foi superintendente de representação do governo do Piauí em Brasília, foi anunciado como futuro secretário executivo adjunto.

Para a Secretaria do CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) e Gestão da Informação, foi convidada Letícia Bartholo, socióloga e mestre em demografia, na área de políticas públicas e população. Ela atuou como secretária nacional adjunta de Renda de Cidadania entre 2012 e 2016, no governo Dilma Rousseff (PT).

“Ela possui mais de 20 anos de experiência em programas de combate à pobreza e contribuirá muito no MDS”, escreveu o futuro ministro.

Em artigo publicado pela Folha de S.Paulo, Bartholo, que assina o texto em conjunto com outros autores, disse que o CadÚnico -base nacional de dados socioeconômicos essencial para operacionalizar diversos programas sociais- vinha sendo deturpado pelo governo Bolsonaro.

Para a Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, o nome apontado foi o de Lilian dos Santos Rahal, mestre em sociologia, servidora pública federal de carreira e especialista em políticas públicas e gestão governamental. Ela participou do grupo de trabalho na transição de governo.

Vice-governadora de Sergipe, Eliane Aquino foi escolhida para comanda a Secretaria Nacional de Renda e Cidadania. Ela fez parte do grupo técnico de direitos humanos do gabinete de transição.

Para o posto de número 2, o indicado foi o advogado Osmar Júnior, que atuou nas gestões de Dias no Piauí. “Já foi vice-governador, secretário estadual de governo, deputado federal, líder do Congresso Nacional e trabalhou ativamente das ações no pró-Piauí no combate à pandemia”, descreveu.

Ranniêr Ciriaco, que foi superintendente de representação do governo do Piauí em Brasília, foi anunciado como futuro secretário executivo adjunto.

Para a Secretaria do CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) e Gestão da Informação, foi convidada Letícia Bartholo, socióloga e mestre em demografia, na área de políticas públicas e população. Ela atuou como secretária nacional adjunta de Renda de Cidadania entre 2012 e 2016, no governo Dilma Rousseff (PT).

“Ela possui mais de 20 anos de experiência em programas de combate à pobreza e contribuirá muito no MDS”, escreveu o futuro ministro.

Em artigo publicado pela Folha de S.Paulo, Bartholo, que assina o texto em conjunto com outros autores, disse que o CadÚnico -base nacional de dados socioeconômicos essencial para operacionalizar diversos programas sociais- vinha sendo deturpado pelo governo Bolsonaro.

Para a Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, o nome apontado foi o de Lilian dos Santos Rahal, mestre em sociologia, servidora pública federal de carreira e especialista em políticas públicas e gestão governamental. Ela participou do grupo de trabalho na transição de governo.

Vice-governadora de Sergipe, Eliane Aquino foi escolhida para comanda a Secretaria Nacional de Renda e Cidadania. Ela fez parte do grupo técnico de direitos humanos do gabinete de transição.

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