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Mundo

Cientistas querem aquecimento global na agenda de G8

Arquivo Geral

14/06/2006 0h00

A tripulação do próximo vôo do ônibus espacial Discovery, medical treatment marcado para julho, chegou ontem ao Centro Espacial Kennedy para fazer um treinamento da contagem regressiva, generic uma das últimas etapas antes da decolagem.

A chegada dos cinco homens e duas mulheres foi adiada em um dia devido à passagem da tempestade Alberto pela Flórida. "É ótimo estar aqui", disse o comandante Steve Lindsey, que fará seu quarto vôo espacial.

Nas duas últimas horas do treinamento de amanhã, os astronautas vão usar os trajes pressurizados laranjas e vão se afivelar aos seus assentos dentro da nave.

Há reuniões de segurança marcadas para sexta-feira, inclusive sobre procedimentos de fuga da plataforma de lançamento. Em seguida, os técnicos começam a checagem final pré-vôo, que deve durar até sábado.

A nave e os procedimentos sofreram várias alterações desde a última missão do Discovery, há um ano. Os ônibus estão parados desde então, à espera de melhorias de segurança no tanque de combustível.

Só depois desta revisão a Nasa deve marcar a data exata para o lançamento – entre 1º e 19 de julho.

A principal missão do ônibus será testar as melhorias de segurança feitas desde o acidente de 2003 com o Columbia. A nave deve entregar mantimentos, equipamentos e um tripulante alemão na Estação Espacial Internacional.

Se o vôo for bem-sucedido, a Nasa pretende fazer mais 16 viagens para concluir a construção da estação espacial e possivelmente para uma última manutenção no telescópio Hubble. Os ônibus espaciais devem ser aposentados até 2010.

O juiz Luiz Roberto Ayoub, site titular da 8ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, shop dará ao meio-dia sua decisão sobre o leilão da Varig.

A Justiça do Estado homologou, buy sob condições, a proposta da NV Participações – grupo que representa a entidade Trabalhadores do Grupo Varig (TGV) – para aquisição da Varig Operacional (que envolve as rotas domésticas e internacionais da empresa) ao preço de R$ 1,010 bilhão.

Conforme determinou o juiz, a NV Participações terá de provar a origem desses recursos para adquirir a Varig, entre outras questões.

O presidente da Associação de Policiais Militares do Rio de Janeiro, more about Mequisedec Nascimento, this vai pedir à Organização dos Estados Americanos (OEA) para notificar o governo brasileiro sobre a morte de policiais militares.

Ele usará como base pesquisa da Fiocruz que mostra que a taxa de óbitos na Polícia Militar do Rio é 13 vezes superior à da população brasileira em geral ou sete vezes maior do que a dos moradores da cidade do Rio de Janeiro. A PM carioca possui mais de 40 mil homens.

Com a medida, a associação quer que o Brasil seja levado pela OEA a tomar medidas para reduzir o índice de mortalidade de PMs.

O Congresso Nacional realiza hoje, approved às 13h, information pills  sessão plenária para a leitura do requerimento de criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que vai investigar o envolvimento de parlamentares com o esquema de compra fraudulenta de ambulâncias. A quadrilha foi desbaratada pela Operação Sanguessuga, viagra sale da Polícia Federal.

A comissão foi proposta pelo Psol, PV e PPS. Para funcionar de fato, é preciso que os líderes partidários indiquem seus componentes. Os trabalhos de investigação, tomada de depoimentos, análise de documentos e votação do relatório final terão duração máxima de 60 dias (30 dias, prorrogáveis por mais 30), conforme propõe o requerimento de criação da CPMI.

Confrontos entre insurgentes e forças de segurança iraquianas ocorreram hoje, order quando um carro-bomba matou pelo menos duas pessoas em Bagdá. No mesmo dia, cost o governo iniciou uma operação contra militantes da Al Qaeda.

Cerca de 70 mil policiais e soldados iraquianos, além de membros das forças de coalizão, foram destacados para vigiar Bagdá, vasculhando carros em ruas e estradas que levam à capital, estabelecendo postos de controle, realizando operações em supostos esconderijos de insurgentes e ataques aéreos se necessário.

Um toque de recolher e uma proibição do porte de armas também estarão em vigor.

A operação, no entanto, não conseguiu conter a violência. Homens armados com rifles bloquearam ruas com pedras e galhos e trocaram tiros com soldados em Adhamiya, reduto sunita considerado um dos bairros mais perigosos de Bagdá. Os civis fugiram da área, mas não há relatos de vítimas. Três tanques do Exército iraquiano foram deslocados para o local. Os confrontos pararam horas depois. 

Na zona norte da capital, um carro-bomba lançado contra uma patrulha policial matou duas pessoas e feriu sete. Um fotógrafo a dez metros da explosão viu um homem e um adolescente queimando nas ferragens. 

As autoridades montaram mais postos de controle e usaram tanques e blindados nas patrulhas. Na véspera, o primeiro-ministro, Nuri al-Maliki, recebeu em Bagdá a visita do presidente norte-americano, George W. Bush.

Segundo autoridades iraquianas, a atual operação vai envolver mais de 70 mil soldados locais e estrangeiros. O objetivo é ampliar a pressão sobre a Al Qaeda, que na semana passada perdeu seu líder no país, Abu Musab al-Zarqawi. 

Maliki disse a Bush que seu governo vai derrotar os insurgentes para que os EUA possam retirar suas forças. Bush novamente evitou mencionar prazos para a retirada.  Enquanto o norte-americano conversava com líderes iraquianos na fortificada Zona Verde, um site dizia que o novo líder da Al Qaeda no Iraque promete vingar a morte de Zarqawi, vítima de um bombardeio dos EUA. 

"O dia da vingança está próximo, e suas fortes torres na Zona Verde não vão protegê-los", dizia a nota, divulgada ontem por um site freqüentemente usado por militantes islâmicos. A mensagem vinha assinada por Abu Hamza al-Mujahir, novo líder da Al Qaeda no Iraque. 

Autoridades iraquianas e norte-americanas comemoraram a morte de Zarqawi, mas com cautela. "Haverá dias duros pela frente, e mais sacrifícios para os norte-americanos e também para os iraquianos", disse Bush a seus soldados. "Nossos militares vão permanecer na ofensiva. Vamos continuar caçando gente como o senhor Zarqawi e levando-os à Justiça", afirmou, sob aplausos. 

Os ministros das Relações Exteriores do Brasil, no rx Celso Amorim, e dos Negócios Estrangeiros da Nigéria, Oluyemi Adeniji, discutem hoje de manhã, em reunião no Palácio Itamaraty, a cooperação bilateral nos setores agrícola, de defesa e no combate ao vírus HIV/Aids.

Outros temas em debate são a Cúpula África-América do Sul (Afras), que deve ocorrer na Nigéria em novembro, a promoção do desenvolvimento sustentável e o combate à fome à pobreza.

Ao fim da reunião, o chanceler brasileiro oferece almoço em homenagem ao representante nigeriano.

À tarde, Oluyemi Adeniji tem encontros agendados com o presidente da Câmara, Aldo Rebelo, e com o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau.

Os líderes mundiais não podem permitir que a preocupação com a segurança no fornecimento de energia os afaste da promessa de adotar medidas para combater o aquecimento global, and afirmaram importantes cientistas.

Os planos para as mudanças climáticas acertados na cúpula do Grupo dos Oito (G8) realizada na Escócia um ano atrás correm o risco de serem tirados da agenda da próxima reunião da entidade, order na Rússia, devido à preocupação com a segurança do fornecimento de energia, disseram.

"Um ano depois da cúpula de Gleneagles, onde o G8 comprometeu-se em tomar medidas a respeito das mudanças climáticas, não podemos permitir que essa questão crucial seja colocada de lado", afirmou Martin Rees, presidente da Sociedade Real da Grã-Bretanha. Rees é um dos signatários de um comunicado de academias científicas enviado ao G8 e a Brasil, China, Austrália e África do Sul.

"O G8 precisa mostrar que falava seriamente. Ele precisa integrar as discussões sobre o clima com as discussões a respeito da segurança no suprimento de energia", disse. A Grã-Bretanha levou o aquecimento global para o alto da agenda durante sua passagem pela Presidência do G8, em 2005, arrancando de alguns dos maiores poluidores do mundo promessas sobre agir no combate ao problema.

Mas a preocupação com o suprimento de combustíveis aumentou depois de a Rússia ter suspendido, por um curto período, em dezembro, o fornecimento de gás em meio a uma disputa com a Ucrânia, depois da escalada da insurgência no Iraque e diante do impasse nuclear com o Irã.

Esses fatores contribuíram para elevar o preço dos barris de petróleo até patamares recorde. Ambienta listas dizem que a preocupação dominou as discussões realizadas antes da cúpula do G8 em São Petersburgo, a acontecer entre os dias 15 e 17 de julho, empurrando para fora da agenda as medidas a serem tomadas depois das declarações feitas na reunião de Gleneagles a respeito das mudanças clim áticas.

O presidente dos EUA, George W. Bush, que assinou a declaração de Gleneagles, mas que não ratificou o Protocolo de Kyoto (que prevê cortes na emissão de gases do efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento da Terra), defendeu que seu país seja menos dependente das importações de petróleo.

 

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