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Bolsas de NY fecham em alta, com S&P 500 no maior nível em 13 meses

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta segunda-feira, com o índice S&P 500 atingindo a maior pontuação em 13 meses

Redação Jornal de Brasília

12/06/2023 18h57

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta segunda-feira, com o índice S&P 500 atingindo a maior pontuação em 13 meses. As ações de tecnologia foram destaques do pregão, na véspera da divulgação da leitura de maio do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), que deve consolidar expectativa pela decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na quarta-feira.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,56%, a 34.066,33 pontos; o S&P 500 ganhou 0,93%, a 4.338,93 pontos, no nível mais elevado desde o final de abril de 2022; e o Nasdaq subiu 1,53%, a 13 461,92 pontos.

O subíndice de tecnologia do S&P 500 avançou 2,05%, na frente dos outros 10 do S&P 500. Empresas do segmento de semicondutores se destacaram: as ações da Intel subiram 5,52%, na liderança do índice Dow Jones, e as da Broadcom cresceram 6,31%, o maior incremento do Nasdaq. Essa última apresentou uma nova tecnologia de chips.

A Tesla registrou ganhos pela 12ª sessão seguida, ainda na esteira do acordo fechado com a General Motors (GM) na semana passada para ampliar o fornecimento de carregadores de veículos elétricos. A montadora de Elon Musk avançou 2,22%.

O pior desempenho foi o do setor de energia (-0,97%), pressionado pela forte quede nos preços do petróleo. Os papéis da Chevron caíram 0,96% e a ExxonMobil teve perdas de 0,90%.

O rali desta segunda-feira indica que Wall Street está confiante de que o Fed vai optar por não elevar a taxa de juros na decisão desta semana, na avaliação do analista da Oanda Edward Moya. No fim desta tarde, a probabilidade de o banco central americano manter a taxa básica de juros na faixa atual em junho era de 72,4%, segundo o monitoramento do CME Group. Já a chance de a autoridade monetária aumentar os juros na próxima reunião, em julho, era de 54,3%.

Estadão Conteúdo

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