Estudos sobre envelhecimento devem ser desenvolvido com o auxílio do IPP, uma ONG criada por juízes, promotores e servidores públicos. Além disso, assegurar a luta pelos direitos dos idosos.
Foi criado nessa terça-feira (26/7) o Instituto Parentalidade Prateada, o IPP, voltado atuar como força representativa nos cenários nacional e internacional, e como instrumento de intervenção política e técnico-científica, ajustado aos interesses da sociedade e aos direitos e responsabilidades de exercício da cidadania no que se referem aos temas de envelhecimento e longevidade.
É resultado da realização dos sonhos de diversos profissionais: servidores públicos, médicos, professores, advogados, juízes, promotores, engenheiro, artista plástica.
“No Brasil temos quase 33 milhões de idosos que vivem numa sociedade que ainda não está preparada para reconhecer os especiais valores que este grupo social possui. Ao contrário, a violência é a tônica que marca as relações entre família, instituições e comunidade, de um lado, e os idosos, de outro.”, diz Fábio Esteves, juiz e diretor de Relações Públicas e Comunicação Social do IPP.
O IPP realiza campanhas contra a violência contra o idoso, atua no ensino sobre envelhecimento, sobre os direitos dos idosos, produz pesquisas sobre envelhecimento, oferece soluções para a redução das desigualdades entre idosos e demais grupos sociais e oferece consultoria para instituições.
