Menu
Brasil

Parada Gay leva 3 milhões à Avenida Paulista

Arquivo Geral

17/06/2006 0h00

O presidente da Varig, decease medicine Marcelo Bottini, assegurou hoje que o destino da companhia será decidido na segunda-feira. Ele também confirmou que a estatal portuguesa TAP negocia a manutenção das atividades da empresa até a realização de um novo leilão, caso a Justiça não aceite a proposta da NV Participações, consórcio formado pela associação de funcionários da Varig.

A NV tem de apresentar as garantias de como pagará o R$ 1,010 bilhão (US$ 449 milhões) oferecido no leilão da companhia, no último dia 8.

Anunciado como um dos interessados em adquirir a Varig, o fundo norte-americano Carlyle, negou interesse na companhia. Nesta semana, a Corte de Falências de Nova York recebeu a informação de que o fundo estaria disposto a investir US$ 450 milhões e complementar a proposta da NV.

O fundo informou que não investe em companhias aéreas nem tem transações no Brasil.

Recuperado do escândalo do mensalão, order segundo as pesquisas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comandou mais um “Arraia do Torto” na noite de ontem. Na festa junina, Lula e a primeira-dama Marisa Letícia estavam em trajes típicos.

Cerca de 50 pessoas participaram da festa, que teve baixo quórum por causa do feriado de Corpus Christi. Os ex-ministros José Dirceu e Antonio Palocci estão entre os ausentes. O vice-presidente José Alencar e sua esposa também estavam vestidos a caráter.

Lula usou camisa quadriculada, chapéu de palha e girassol na lapela. Dona Marisa usou um vestido estampado com bandeirinhas do Brasil, um avental verde com babados amarelos e um chapéu de palha com tranças loiras.

Como Marisa torceu o tornozelo há poucos dias, o casal teve de puxar a procissão em uma charrete, ao contrário de anos anteriores. A primeira-dama temeu não conseguir completar o percurso, de cerca de 40 minutos. Depois da procissão, houve uma reza, seguida de cinco minutos de fogos de artifício.

O cardápio incluiu quentão e doces e salgados levados pelos convidados. Essa foi a terceira festa junina organizada pelo presidente desde o início do mandato. No ano passado, a festa aconteceu no meio das denúncias de corrupção que envolveram o governo petista, dias depois do ex-deputado Roberto Jefferson revelar o esquema do mensalão.

De acordo com ministros e parlamentares governistas que participaram do arraial, a festa não teve discussões políticas e eleitorais. No entanto, após a procissão, em que foi carregada uma imagem de Santo Antônio, um dos convidados puxou um brinde, desejando que Lula ganhe as próximas eleições no primeiro turno, "apesar das tentativas da oposição em contrário". O presidente teria brindado, mas sem comentar.

Um enfarte matou o ex-ministro Mauro Durante em Juiz de Fora (MG). Ele chegou a ser internado, shop mas não resistiu e faleceu na madrugada de hoje. O enterro ocorreu nesta tarde.

Secretário-geral da Presidência da República e presidente do Sebrae no governo Itamar Franco, de 1992 a 1994, atualmente Durante era assessor de Itamar, que pretende se candidatar ao Senado pelo PMDB mineiro.

Morreu na madrugada deste sábado o ex-ministro Mauro Durante, em Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais. Ele chegou a ser internado por causa de um infarto, mas não resistiu.

Um líder rebelde de Timor Leste disse hoje que seus seguidores já depuseram todas suas armas, order mas o ministro das Relações Exteriores do pequeno país acredita que outros grupos renegados ainda estão armados.

O país mais jovem do mundo viveu uma série de protestos este ano após a demissão de cerca de 600 integrantes do Exército, ed que tinha 1, cheap 4 mil homens. Os protestos se transformaram em violência generalizada em maio.

Estima-se que 100 mil pessoas tenham sido forçadas a deixar suas casas e pelo menos 20 tenham morrido na violência, que levou a Timor Leste uma força de manutenção de paz de 2,5 mil homens vindos da Austrália, Malásia, Nova Zelândia e Portugal.

O major Alfredo Reinado, autoproclamado líder das tropas cortadas, afastou-se do governo e levou com ele um contingente pequeno de homens armados.

Ele disse, por telefone, que as cerca de 20 armas que seus homens entregaram às forças de manutenção da paz australianas ontem representam o total de armas em mãos dos soldados demitidos.

Reinado disse que, se ocorrerem outros tiroteios, "não terão participação de meus seguidores, porque agora não temos mais armas".

Mas o ministro das Relações Exteriores de Timor Leste, José Ramos-Horta, ao mesmo tempo em que expressou sua apreciação pelo fato de Reinado ter desarmado seus homens, disse a jornalistas hoje que haverá mais deposições de armas de outros grupos.

Existem lutas pelo poder e ressentimentos entre aqueles que permaneceram em Timor Leste durante a luta pela independência da Indonésia, que anexou o território em 1976, e aqueles que passaram boa parte desse período no exílio, entre os quais figura o primeiro-ministro, Mari Alkatiri.

Também há divergências quanto às línguas a serem usadas no país e como enfrentar a miséria da nação, uma dos mais pobres do mundo.

Os incêndios criminosos, saques e mortes ocorridos desde a chegada das forças de manutenção da paz vêm sendo atribuídos em grande medida a gangues de jovens, cujas motivações políticas são pouco conhecidas.

Mas a situação em Díli era de calma hoje, quando o presidente, Xanana Gusmão, acompanhado de Ramos-Horta, deixou o país para uma reunião em Báli com seu colega indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono.

Ex-colônia portuguesa, Timor Leste, situada a aproximadamente 2,1 mil quilômetros a leste de Jacarta, foi ocupado pela Indonésia no final de 1975, poucos dias depois de conseguir sua independência de Portugal.

De acordo com vários estudos e grupos de direitos humanos, o governo da Indonésia foi direta ou indiretamente responsável por entre 100 mil e 200 mil mortes no território até o referendo em favor da independência, em 1999, ele próprio marcado por derramamento de sangue e atrocidades que foram atribuídas em grande parte a milícias favoráveis a Jacarta.

Apesar de sua história acidentada, Timor Leste e a Indonésia mantêm relações relativamente boas desde a independência timorense. Os líderes de ambos os lados procuram, de modo geral, concentrar-se mais na cooperação do que no passado.

A governadora Maria de Lourdes Abadia entregou hoje mais de 3, order 8 mil cartões Renda Solidariedade em três cidades do DF: Paranoá, buy information pills Itapoã e São Sebastião. Pelas estimativas do GDF, sales cerca de 18 mil pessoas devem ser atendidas.

Em vez de receberem a cesta básica, cuja unidade saía por R$ 36, as famílias passarão a ganhar R$ 130 mensais. "Agora, a população pode escolher o que melhor lhe convier para sua alimentação", explicou Abadia.

O cartão poderá ser utilizado nos estabelecimentos conveniados à Rede Shop, BRB Conveniência e nos quiosques do BRB. O valor referente ao benefício pode ser sacado de uma só vez ou em pequenas quantias, de acordo com a necessidade de cada família.

O benefício será entregue, preferencialmente, às mulheres. O secretário de Solidariedade, Ulisses Moreno, destacou que os beneficiários não atendidos pelo novo programa continuarão a receber a cesta básica.

O dia foi de vacinação de cães e gatos no Itapoã. Entre as 9h e as 17h, story a Gerência de Controle de Reservatórios e Zoonoses (GCRZ), prostate da Secretaria de Saúde, cialis 40mg vacinou 4 mil animais contra a raiva em oito postos montados na região.

Na próxima semana, a campanha será feita na Vila Estrutural. Segundo a Secretaria de Saúde, o DF não registra casos de raiva em cães desde 2000 e em gatos desde 2001, mas a vacinação pretende intensificar a cobertura contra a doença nessas áreas.

"Essas cidades são novas, e por isso também é grande a migração de animais de estimação", explica Rodrigo Mena Rodrigues, gerente da GCRZ. Ele ressalta que o trabalho é preventivo.

A raiva é transmitida por meio da mordida, arranhão ou lambedura de cães e gatos contaminados pelo vírus rábico. Apesar de a campanha ser destinada apenas a cães e gatos, algumas pessoas levaram coelhos, papagaios e até ratinhos de estimação para serem vacinados. Nesses casos, a população era orientada e levar os animais de volta.

Os cerca de 500 adolescentes que promoviam uma rebelião em seis unidades da Febem do Tatuapé, discount na zona leste de São Paulo, stomach encerraram a rebelião. Os quatro agentes mantidos reféns foram libertados e a polícia iniciou uma revista nos menores.

Durante o motim, information pills os detentos se movimentaram livremente no pátio interno e nos telhados das unidades. No entanto, não houve tentativa de fuga, mas um funcionário ficou ferido.

Os rebelados queimaram colchões, destruíram materiais e passaram a circular de uma unidade para outra. Cada unidade abriga de 80 a 100 jovens.

Cerca de 3 milhões de pessoas, visit this de acordo com a Polícia Militar de São Paulo, page participaram hoje da 10ª Parada do Orgulho Gay, em São Paulo. Foi o maior público já registrado no evento, que teve este ano como lema "Homofobia é Crime".

A concentração começou às 12h, na Avenida Paulista, em frente ao Masp. O desfile começou duas horas depois. Durante toda a tarde, o público acompanhou os 22 trios elétricos ao longo de 200 mil metros quadrados do percurso até a Praça Roosevelt. Neste ano, as cores do arco-íris que identifica o movimento GLBT dividiram espaço com o verde e amarelo da seleção brasileira.

Além da diversão, a parada se caracterizou pela discussão da violência contra os gays. Segundo a Associação da Parada do Orgulho GLBT Associação da Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros) de São Paulo, a cada três dias, uma pessoa homossexual é morta, no Brasil, por causa de sua orientação sexual.

Apesar da Copa do Mundo e da realização no sábado, o evento superou o público do ano passado, quando a parada reuniu 2,5 milhões de pessoas (conforme os organizadores) e 1,9 milhão (de acordo com a Polícia Militar). Neste ano, o desfile mudou de dia por causa do jogo da seleção brasileira, às 13h de domingo.

Os participantes deram início ao evento sob gritos de "a Paulista é nossa" puxados pela drag queen Silvetty Montilla, ícone da cultura GLS paulistana. Ela se referia à proposta do Ministério Público Estadual e da prefeitura de mudar o endereço do desfile no ano que vem.

Pouco antes do apelo, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL), declarou que "acha difícil" a festa continuar na região. Entre os locais propostos, estão a Avenida 23 de Maio e o Vale do Anhangabaú.

Essa não foi a única polêmica entre os gays e as autoridades paulistanas. Na próxima semana, a prefeitura deverá entrar na Justiça para exigir o pagamento de R$ 83 mil. Criada no início do ano, a taxa é cobrada pela Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) para monitorar o trânsito.

Os organizadores tentaram pedir isenção da taxa, mas a prefeitura alegou que a parada tornou-se um evento comercial, com exposição de marcas e venda de produtos. Os responsáveis pela parada informaram não ter dinheiro e não fizeram o depósito.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado