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Brasil

Ibama revitaliza Horto Florestal no Ceará

O Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Ibama, pôs em prática um projeto de revitalização do Horto Florestal

Redação Jornal de Brasília

04/04/2022 13h04

Reprodução: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

No início desse ano, na região de Quixeramobim, Ceará, o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Ibama, pôs em prática um projeto de revitalização do Horto Florestal. O local é base da Brigada de Pronto-Emprego, que se destaca pelas práticas agroflorestais de manejo na caatinga e recuperação das espécies florestais do semiárido brasileiro.

O Horto Florestal era parte do extinto Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF) que, nos anos 70, tinha a função de promover e difundir o manejo florestal na caatinga com essências nativas e exóticas. À época, o pesquisador da Embrapa, João Ambrósio, estudou e desenvolveu as técnicas de manejo sustentáveis, melhorando e aumentando a produção de biomassa no agroecossistema. Esse método favoreceu o desenvolvimento de um modelo de produção agroflorestal, pois foram combinadas, no mesmo espaço, culturas agrícolas com árvores da caatinga.

A nova unidade demonstrativa – que ganhou o nome do pesquisador, permitirá a apresentação das possibilidades de manejo sustentável da caatinga como alternativa na redução de desmatamento e queimadas, atenuando situações de incêndios florestais. E o Prevfogo estará atuante na região, colocando em prática políticas de Manejo Integrado do Fogo, auxiliando – também, a tornar o espaço um local de visitação de escolas para prática de educação ambiental, além de permitir visitas de extensionistas, brigadistas e agricultores na base da Brigada Pronto-Emprego.

O Prevfogo é um centro especializado que se encontra na estrutura do Ibama com o objetivo de prezar pela política de prevenção e combate aos incêndios florestais em todo o território nacional. Ao longo do ano e sob sua coordenação, há a prática de campanhas educativas, capacitação de produtores rurais, brigadistas, além de existir o monitoramento e estudo de regiões sensíveis à ação do fogo.

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