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Operação combate ataques em escolas e crimes cibernéticos

Os investigados devem responder por constrangimento ilegal, ameaça, violência psicológica contra a mulher, estupro de vulnerável e apologia do crime

Redação Jornal de Brasília

08/08/2023 8h11

Foto: Agência Brasil

Na manhã desta terça-feira (8), uma operação coordenada foi desencadeada com o intuito de combater crimes online, incluindo constrangimento ilegal, ameaça, violência psicológica contra mulheres, estupro de vulnerável, apologia a crimes e criminosos, bem como incitação à discriminação racial, étnica, religiosa ou nacional.

O Grupo de Investigação de Crimes Cibernéticos (CyberGaeco) do Ministério Público de Santa Catarina, identificou perfis em redes sociais indicando intenções de perpetrar atos violentos, incluindo estupros, mutilações, ataques em instituições de ensino e culto, e glorificação de símbolos associados ao nazismo.

Com base nas informações obtidas, a polícia do Piauí deu início a um inquérito e buscou autorização judicial para mandados de busca e apreensão, bem como para a internação provisória de adolescentes infratores.

Um dos investigados no Piauí, possuía perfis que promoviam símbolos nazistas, exibindo imagens de automutilação e a suástica. Além de cultuar e propagar conteúdo relacionado a autores de massacres em escolas, por meio desses perfis ele incentivava e glorificava crimes contra a vida, compartilhava links de acesso a grupos de mensagens onde eram disseminados conteúdos proibidos, como tortura, pedofilia e crueldade contra seres humanos e animais, promovendo atos perturbadores e ilegais.

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