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Homem encontra cinzas de mulher morta há 56 anos

O homem descobriu que a família não coletou as cinzas da senhora, que continuaram na funerária

Redação Jornal de Brasília

07/03/2023 7h32

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O diretor funerário David Parslow foi surpreendido quando um homem o abordou para verificar os registros da avó, que morreu em 1967. A empresa britânica tinha o nome da mulher e a data da morte, mas não revelado o registro de onde ela foi enterrada ou do local em que as cinzas foram espalhadas.

Parslow descobriu que a família não coletou as cinzas da senhora, que continuaram no local, e havia dito aos agentes funerários que “não conseguia decidir” o que fazer com elas. Ele conta ter ficado surpreso com o fato dos restos dela ainda estarem na empresa, mesmo 56 anos depois da morte dela.

“Liguei para o homem e contei a ele, e perguntei se eles haviam decidido o que gostariam de fazer, e ele disse ‘Ainda não, estamos pensando nisso'”, disse Parslow.

Segundo estudo, pouco mais da metade dos ingleses espalha as cinzas dos familiares. A pesquisa ouviu cem agentes funerários e 1.500 britânicos que recentemente organizaram um funeral.

“Perguntamos às pessoas o que elas fizeram com as cinzas de seus entes queridos e descobrimos que metade dos entrevistados espalhou as cinzas, com 27% as guardando e 21% as enterrando”, disse um porta-voz da seguradora.

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