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Maturidade do elenco é a arma do UniCeub/BRB diante do Minas

Arquivo Geral

Marcus Pereira
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No último bate-bola do UniCeub/BRB antes do jogo contra o Minas, hoje, às 11h, no Ginásio da Asceb, o jovem pivô Feliz foi duramente repreendido pelos mais experientes, após deixar a bola rolar para o outro lado da quadra e pedir ao assistente para devolvê-la. Guilherme Giovannoni era um dos mais exaltados. “Não devolve não, deixa ele ir buscar”, gritava o ala.

 

Tudo não passava de uma brincadeira, mas que deixou claro que os novatos do atual campeão do Novo Basquete Brasil (NBB) vão ter que correr muito em quadra para compensar a experiência dos demais. Com média de 27 anos de idade, o Uniceub/BRB encara o Minas, que tem média de seis anos a menos e luta desesperadamente por uma vaga nos playoffs.

 

Para José Carlos Vidal, a média de idade superior de seus comandados é importante para diminuir o ímpeto dos mineiros. “A experiência serve para saber o momento exato de se abrir uma diferença de pontos e não deixar que ela caia mais, principalmente quando se enfrenta uma equipe muito jovem, que fica sem condição de reação. Se mantiver o placar equilibrado, eles poderão nos surpreender”, explicou o treinador da trupe candanga.

 

O  time candango, já classificado desde a rodada passada para o mata-mata, busca nos próximos dois jogos uma pequena vantagem na fase final. “Alcançamos nosso objetivo, mas agora, se vencermos as duas próximas partidas, podemos ficar em segundo lugar”, reforçou Vidal, lembrando que, caso o UniCeub/BRB alcance o segundo lugar, tem a vantagem de decidir os mata-matas em casa até a semifinal do NBB.

 

Nesta temporada, a decisão do campeonato nacional será em partida única, para transmissão em TV aberta.

Respeito é bom

Na última partida, o time de Brasília venceu a Liga Sorocabana, mas não convenceu. “Contra a Liga, não jogamos bem. Deixamos de manter o nosso estilo de jogo e achamos que poderíamos vencer a partida a qualquer momento”, observou José Carlos Vidal, que tratou de pregar o discurso de respeito aos seus adversários.

“O time do Minas não é fácil, vem crescendo nessa reta final e precisamos encará-los de igual para igual, pois, aí sim, tecnicamente nosso time é mais forte e poderemos vencê-los”, pregou.

 

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