Contratado em fevereiro do ano passado e depois de ter tido uma boa atuação na Copa Libertadores deste ano, quando foi vice-campeão, o volante paraguaio Gavilán perdeu espaço no time do Grêmio. A prova disso foi a contratação de mais dois estrangeiros pelo time gaúcho, o colombiano Bustos e o peruano Hidalgo.
Como o time já tinha o goleiro argentino Saja, Gavilán deixou até mesmo de ser relacionado para as partidas, já que apenas três jogadores de fora do país podem ser inscritos para jogos do Campeonato Brasileiro. Com seu contrato terminando no final deste ano, o paraguaio já pensa sobre sua continuidade no time de Porto Alegre.
“É lógico que vamos ter que conversar agora para poder ver qual seria a minha situação, se os três vão continuar, se ainda vão precisar do meu trabalho. Se eu não estou jogando, se não estou sendo relacionado, muitas vezes é prejudicial para um atleta que tem as eliminatórias e uma Copa do Mundo como objetivo”, afirmou o jogador.
Mesmo que venha a deixar o Grêmio no final deste ano, Gavilán garante que não tem mágoas de ninguém no clube. “Eu treino da maneira normal, como se fosse jogar. Se eu for relacionado, beleza. Se não, eu continuo o trabalho e seguramente esperando minha oportunidade da mesma maneira que eu fiz quando cheguei aqui. Não tenho nenhuma mágoa contra ninguém.”
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Como o time já tinha o goleiro argentino Saja, Gavilán deixou até mesmo de ser relacionado para as partidas, já que apenas três jogadores de fora do país podem ser inscritos para jogos do Campeonato Brasileiro. Com seu contrato terminando no final deste ano, o paraguaio já pensa sobre sua continuidade no time de Porto Alegre.
“É lógico que vamos ter que conversar agora para poder ver qual seria a minha situação, se os três vão continuar, se ainda vão precisar do meu trabalho. Se eu não estou jogando, se não estou sendo relacionado, muitas vezes é prejudicial para um atleta que tem as eliminatórias e uma Copa do Mundo como objetivo”, afirmou o jogador.
Mesmo que venha a deixar o Grêmio no final deste ano, Gavilán garante que não tem mágoas de ninguém no clube. “Eu treino da maneira normal, como se fosse jogar. Se eu for relacionado, beleza. Se não, eu continuo o trabalho e seguramente esperando minha oportunidade da mesma maneira que eu fiz quando cheguei aqui. Não tenho nenhuma mágoa contra ninguém.”
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