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Estilo de Vida

Donos do Twitter e da Meta se ‘desafiam’ para uma luta

Zuckerberg é um amante do jiu jitsu, uma arte marcial japonesa. Na quarta-feira, ele respondeu no Instagram com uma breve mensagem: “Diga-me o lugar”

Redação Jornal de Brasília

22/06/2023 11h02

O dono do Twitter, Elon Musk, e o proprietário da Meta, Mark Zuckerberg, se desafiaram nas redes sociais para uma luta dentro de uma jaula, ao estilo dos combates de artes marciais mistas.

As duas redes sociais mantêm há anos uma disputa comercial que agora chegou ao campo pessoal, embora em tom de humor, pelo menos por enquanto.

Pouco depois de Musk comprar o Twitter, a Meta (empresa matriz do Facebook) anunciou planos para lançar sua própria plataforma de comunicação somente de texto, que a transformaria em uma rival direta.

Desde então, Musk fez várias declarações ousadas direcionadas a Zuckerberg no Twitter, até que esta semana ele tuitou abertamente: “Estou pronto para uma luta na jaula, se ele estiver pronto para isso”.

Zuckerberg é um amante do jiu jitsu, uma arte marcial japonesa. Na quarta-feira, ele respondeu no Instagram com uma breve mensagem: “Diga-me o lugar”.

“Deus, torne isso verdade”, pediu o jornalista especializado em tecnologia Taylor Lorenz, no Twitter.

“A melhor luta em uma jaula entre Musk e Zuckerberg é aquela em que dois caras entram e nenhum sai”, escreveu outro blogueiro, Bennett Tomlin.

A AFP pediu à Meta a confirmação de um possível evento.

As lutas dentro de jaulas são uma especialidade conhecida como “ultimate fighting championship” (UFC), campeonato particularmente violento nos Estados Unidos, no qual se admite uma ampla gama de golpes extremos.

Musk recentemente respondeu com raiva a uma sugestão de um alto funcionário da Meta de que o público queria uma alternativa ao Twitter “administrada com responsabilidade”.

O bilionário, que fundou empresas visionárias como a Tesla e a SpaceX, gastou US$ 44 bilhões para comprar o Twitter e demitiu a maior parte de sua equipe ao assumir o controle da empresa.

Zuckerberg, por sua vez, optou no ano passado pelo metaverso para dar um novo impulso ao Facebook, estratégia que por enquanto não tem surtido os resultados esperados.

© Agence France-Presse

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