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Música

DJ e produtor inglês Franky Wah conta detalhes sobre seu novo álbum “This Is SHÈN”

Trabalho tem 27 faixas, algumas em parceria com outros artistas da música eletrônica mundial

Redação Jornal de Brasília

12/12/2022 18h38

Foto: Divulgação

O DJ e produtor inglês Franky Wah veio recentemente ao Brasil e, em seguida, anunciou o seu mais novo lançamento, o álbum “This Is SHÈN”, que contém 27 faixas e parcerias com outros artistas da música eletrônica mundial. Aproveitamos para bater um papo com o artista e saber mais sobre seus trabalhos em 2022, especialmente o novo álbum. Leia abaixo!

Lançar um álbum com tantas músicas bem trabalhadas não é algo tão comum de se ver. Quais os maiores desafios que você enfrentou nessa produção?

O maior desafio foi garantir que o álbum tivesse um começo, meio e final realmente fortes, e que tudo isso se encaixasse perfeitamente. Sempre que faço um álbum eu tento contar uma história e levar o ouvinte em uma jornada, o que significa que eu tenho que ser bastante estratégico ao escolher a lista de faixas. Havia algumas tracks, por exemplo, que facilmente poderiam ter entrado, mas não foram incluídas pois não se encaixavam perfeitamente.

“This Is SHÈN” tem a participação de diversos artistas. Como aconteceu essa sinergia entre eles?

Acho que ao longo da minha carreira eu sempre tive muita sorte no fato de que os recursos e vocais sempre tendem a me encontrar, nunca tive que procurá-los, e por conta disso, qualquer colaboração que eu faço sempre são super orgânicas e nunca forçadas. E no “This Is SHÈN” não poderia ser diferente, todos os artistas que participaram eu já conhecia e respeitava muito, mas o mais importante foi que eles se encaixaram no som do álbum e começaram a se tornar conhecidos por isso.

Você vem testando as músicas nas pistas já faz algum tempo. Qual delas acredita ter sido o maior sucesso até agora entre o público?

“Himba” sempre teve uma reação positiva nos meus sets, na verdade, ela é uma das faixas mais antigas do álbum. Eu a toquei pela primeira vez em 2019, quando ainda estava tocando na minha primeira residência na Warehouse party em Lincoln, e lá tiveram diversas pessoas pedindo o ID da música. Como ela sempre teve uma reação boa, sempre senti que eu tinha que construí-la e liberá-la quando eu tivesse a base de fãs para recebê-la. A faixa não mudou nada desde 2019 e segue sendo a mesma versão que eu tocava naquela época.

Você esteve presente no Brasil algumas vezes em 2022, como foi sua estreia no Anjunadeep? E as performances no D-Edge e no Surreal?

Foram todos incríveis, genuinamente estão lá no topo falando dos melhores shows da minha carreira. Na verdade, faz alguns anos que eu escrevi uma lista com os meus maiores objetivos profissionais e um deles era passar pela América do Sul, e eu me sinto muito sortudo por ter conquistado tudo isso nesse ano.

Seu nome esteve no line-up de diversas festas e festivais ao redor do mundo nesses últimos anos, tem alguma que você ainda não tenha tocado e que sonha em fazer um set?

Em termos de artistas eu adoraria fazer um show com a lenda Carl Cox, mas falando de lugares, a Índia e Egito são dois países que eu adoraria passar com o meu trabalho, espero conseguir confirmar algumas datas nesses lugares no próximo ano.

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