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Kátia Flávia
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“A política não é minha vocação e nem o meu destino”, declara Cármen Lúcia

Em entrevista para o publicitário Washington Olivetto, a juíza constitucional do Brasil no Supremo contou detalhes sobre sua carreira em exercício da profissão

Kátia Flávia

01/08/2023 8h00

Atualizada 31/07/2023 18h15

Em entrevista para o publicitário Washington Olivetto, a juíza constitucional do Brasil no Supremo contou detalhes sobre sua carreira em exercício da profissão

Cármen Lúcia soltou o verbo em entrevista ao Washington Olivetto no GloboPlay. A juíza constitucional do Brasil no Supremo contou que não pretende seguir a vida política e disse que nos momento em que precisou tomar a frente da presidência, gostaria de nunca o fazer, pois já assume um cargo de tamanha responsabilidade no Brasil.

“Tenho o prazer de receber uma ex-presidente da república e a mulher que possivelmente tem o pior emprego do Brasil ou o mais difícil temos aqui, a espetacular ministra Cármen Lúcia”, inicia o apresentador.

“Prazer enorme estar aqui, apenas chamar a atenção para as circunstâncias da sua referência à presidência por uns dias em substituição ao presidente da república, aproximadamente 10 dias, foi uma eventualidade, um impedimento dele e do seu substituto, eu estava em exercício, no exercício da presidência do supremo”, disse ela.

O publicitário ainda questiona como ela se sentiu estando no poder. “A responsabilidade é demais, os limites são demais e eu já tenho um cargo de juíza constitucional do Brasil no Supremo que é muito penoso pela tensão, pela responsabilidade. Não sou política, sou advogada a minha vida inteira e juíza nesses quase 17 anos. Contam-se as horas para devolver, a política não é minha vocação e nem o meu destino”, finalizou.

https://globoplay.globo.com/v/11474874/

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