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Exposições

Ativistas colam as mãos em quadros de Goya no Museu do Prado, em Madri

Os ativistas, que não danificaram as pinturas, foram presos e levados sob custódia, segundo a polícia

Redação Jornal de Brasília

07/11/2022 12h26

Foto: Reprodução

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Dois ativistas ambientais colocaram, neste sábado, 5, suas mãos nas molduras de dois quadros de Goya, no Museu do Prado, em Madri, para denunciar a inação das autoridades diante do aquecimento global, informou a polícia espanhola.

Os ativistas, que não danificaram as pinturas, mas marcaram “+1,5°C” na parede entre as duas obras, em referência à meta de aquecimento global estabelecida pela comunidade internacional, foram presos e levados sob custódia, segundo a polícia.

Em um vídeo postado online pelo coletivo Extinction Rebellion, um grupo ambientalista adepto da desobediência civil, os ativistas aparecem cada um com as mãos fixadas em uma pintura, em uma das salas do museu.

De acordo com Extinction Rebellion, as duas pinturas em questão são A Maja Nua e A Maja Vestida, do pintor espanhol Francisco de Goya (1746-1828).

Esta ação é “um sinal de protesto” contra “o aumento da temperatura global, que irá provocar um clima instável com graves consequências em todo o planeta”, sublinha o coletivo em comunicado de imprensa.

Estadão Conteúdo

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