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Brasília

PRF se posiciona sobre servidora de ‘ascensão meteórica’

Silmara Miranda ficou conhecida nos anos 2000 por ser a “loira do grupo É o Tchan”. Nesta semana, alguns veículos de imprensa divulgaram que a agente foi promovida a um cargo de confiança em Brasília com menos de um ano de serviço

Guilherme Gomes

05/11/2021 10h20

Nesta sexta-feira (4), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) se posicionou sobre uma reportagem publicada em veículos de imprensa intitulada como uma possível “ascensão meteórica” de uma servidora da instituição.

Silmara Miranda ficou conhecida nos anos 2000 por ser a “loira do grupo É o Tchan”. Nesta semana, alguns veículos de imprensa divulgaram que a agente foi promovida a um cargo de confiança em Brasília com menos de um ano de serviço.

Por meio de uma nota de repúdio, a PRF afirmou que Silmara prestou concurso com lotação inicial no Amazonas, entretanto, através de um recrutamento interno, ela e demais colegas com o mesmo tempo no órgão, foram trabalhar na capital federal.

A PRF informou que a escolha para chefiar a divisão de Comunicação Social da instituição foi devido a sua capacidade de gestão e espírito de liderança. Silmara é formada em jornalismo há 12 anos, já tendo atuado na área anteriormente. Atualmente, a agente cursa MBA em jornalismo.

Nas redes sociais, a agente respondeu as críticas que sofreu pela suposta “ascensão meteórica”. “Para esta função não existe absolutamente nenhum critério de antiguidade, sendo um cargo de livre nomeação e exoneração”, disse Silmara.

Por fim, a PRF afirmou que repudia qualquer tipo de preconceito contra a mulher. “Contamos com uma relevante força de trabalho feminina em atividades administrativas e operacionais. Todas executam seus trabalhos com bastante profissionalismo, excelência e integridade.

Silmara Miranda

Aos 22 anos, Silmara integrou o grupo É o Tchan para substituir a dançarina Sheila Mello, em 2003. Ela permaneceu na banda até 2007, quando começou a se dedicar aos estudos.

A agente da PRF relatou que a oportunidade de transferência para Brasília foi oferecida para todos os policiais que integram o quadro da PRF. “Apenas 10 se inscreveram manifestando a vontade de morar na capital federal”, contou.

“A ausência da verdade teve o objetivo de prejudicar a minha imagem e anular todo o esforço que fiz para chegar até onde cheguei”, disse Silmara nas redes sociais.

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