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Brasília

Ibaneis divulga programa voltado para o acolhimento de crianças e adolescentes

Atualmente, são 65 vagas para o acolhimento familiar no DF, sendo 20 exclusivamente para a primeira infância, de 0 a 6 anos

Vítor Mendonça

19/10/2023 12h01

Foto: Vítor Mendonça/JBr

O Governo do Distrito Federal (GDF) realizou, nesta quinta-feira (19), solenidade no Palácio do Buriti para a divulgação do programa Família Acolhedora, voltado para o acolhimento de crianças e adolescentes em situações vulneráveis e que tenham sido afastadas judicialmente do núcleo familiar.

O projeto de apoio sociofamiliar consiste na recepção dos menores de idade por famílias voluntárias do DF. Os lares provisórios começaram a atuar na capital em 2019 e desde então já atenderam 168 meninos e meninas em situação familiar vulnerável. Atualmente, são 65 vagas para o acolhimento familiar no DF, sendo 20 exclusivamente para a primeira infância, de 0 a 6 anos, e as demais 45 para crianças e adolescentes de 0 a 18 anos.

Foto: Vítor Mendonça/JBr

Conforme defendeu o governador Ibaneis Rocha, a participação das famílias acolhedoras é importante para o desenvolvimento de crianças e adolescentes. “É um programa bonito que presta um serviço à sociedade inigualável. Acredito muito nos programas que tenham a estrutura para funcionar, e nas famílias acolhedoras nós temos a participação do poder judiciário e legislativo, da Defensoria Pública, do Ministério Público”, destacou.

“É uma alegria para nós estarmos reunidos para demonstrar a força de todos unidos com as famílias acolhedoras e com o programa aconchego para que a gente possa levar mais conforto para essas crianças, para que quando retornarem aos seus lares ou entrarem no processo de adoção, já tenham esse apoio e esse carinho como princípio em suas vidas”, completou.

Vale ressaltar que as famílias acolhedoras não são adotivas, mas sim temporárias. A intenção é que os pequenos, ao invés de passarem o tempo de afastamento judicial apenas nas unidades de acolhimento institucional, sejam acolhidos por famílias treinadas para dar suporte individual e único para os menores, a fim de fortalecê-los diante das dificuldades da família de origem.

Dessa forma, a atenção que as crianças e adolescentes demandam pode ser dada de maneira personalizada. Em razão do maior número de menores dentro das unidades de acolhimento institucional, a atenção dos servidores nos locais é dividida e não individualizada, como acontece nas famílias acolhedoras.

Foto: Vítor Mendonça/JBr

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