Menu
Brasília

Estação Central recebe exposição para marcar o Mês do Orgulho LGBTQIA+

Uma árvore coberta de fitas nas cores da bandeira LGBTQIA+ está sendo a responsável por despertar curiosidade em passageiros

Redação Jornal de Brasília

21/06/2022 20h18

Fotos: Maria Luiza Munhoz/Metrô-DF

Uma árvore coberta de fitas nas cores da bandeira LGBTQIA+ está sendo a responsável por despertar curiosidade em passageiros que passam pela Estação Central (rodoviária) do Metrô-DF.

A instalação da ‘Árvore do Orgulho’ está montada na área livre da estação, cobre o teto, inundando o local com as cores do arco-íris, com informações sobre direitos e cidadania.

Além da obra, foi aberta ao público, nesta terça-feira (21), a exposição de fotos inédita Direito a Ser Feliz, de autoria da fotojornalista Cynthia Pastor, que mostra homossexuais, bissexuais e pessoas trans de Brasília que exerceram algum direito relacionado à orientação sexual ou identidade de gênero.

O objetivo é informar sobre direitos que já foram negados a pessoas LGBTQIA+ no Brasil por meio de histórias reais.

A iniciativa é do Brasília Orgulho, coletivo que organiza o festival de mesmo nome e a parada LGBT da capital.

Com a missão de transformar as estações do Metrô-DF em espaços de cultura e cidadania, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), por meio da Gerência de Projetos Especiais, fechou a parceria com o coletivo para abrigar as obras.

Presente à abertura da exposição, o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral, recebeu os integrantes do coletivo e disse que é um orgulho para a companhia participar de ações que promovam a inclusão e a diversidade.

“Todos os dias são transportadas mais de 120 mil pessoas pelo metrô. Gente que representa toda a diversidade da população do Distrito Federal. Queremos combater qualquer tipo de preconceito e discriminação”, disse Cabral, lembrando que existe um programa para promover igualdade de gênero e raça também dentro do Metrô-DF desde 2019.

A mostra e a instalação integram o Festival Brasília Orgulho, que será encerrado no dia 3 de julho com a 23ª Parada do Orgulho LGBTS da capital.

O evento, executado pela ONG Habra, é a volta da marcha presencial depois de dois anos sem poder ir às ruas por conta da pandemia da covid-19.

Além do Metrô-DF, são apoiadores da iniciativa as embaixadas da Austrália e Dinamarca, a faculdade IDP, o Instituto Pride, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa e OAB-DF.

*Com informações do Metrô-DF

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado