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Brasília

Distrito Federal gera mais de 5 mil empregos em outubro

Segundo o levantamento, elaborado pelo Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), nos primeiros dez meses do ano, o saldo da capital é de 38,3 mil vagas formais

Redação Jornal de Brasília

29/11/2023 12h44

Foto: Agência Brasília

O Distrito Federal registrou 5.179 novos empregos com carteira assinada em outubro deste ano. No mesmo período, foram 35,8 mil admissões e 30,6 mil demissões, segundo o Novo Caged, divulgado nesta terça-feira (28).

Segundo o levantamento, elaborado pelo Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), nos primeiros dez meses do ano, o saldo da capital é de 38,3 mil vagas formais.

Levando em conta os cinco setores analisados pelo Novo Caged, o Distrito Federal teve saldo positivo em três. Foram 4.232 vagas no setor de Serviços, 964 no Comércio e 205 na Indústria. As variações negativas foram registradas na Construção (-197) e na Agropecuária (-25).

O estoque total de trabalhadores com carteira assinada no Distrito Federal chegou a 913.750 pessoas.

Nacional

O Brasil fechou outubro de 2023 com um saldo de 190.366 vagas formais de trabalho. No período, houve 1,94 milhão de admissões e 1,75 milhão de desligamentos. São mais de 30 mil empregos a mais do que os gerados em outubro de 2022. Desde o início do ano, o país acumula saldo de quase 1,8 milhão de empregos formais. A variação em dez meses é positiva nos cinco grandes setores da economia e nas 27 unidades da Federação.

Os dados do Novo Caged indicam também que o estoque total, ou seja, o número de brasileiros que estavam trabalhando com carteira assinada em outubro de 2023, chegou a 44,22 milhões, o maior já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020). Em outubro, a variação foi positiva em quatro dos cinco setores e em 26 das 27 unidades federativas.

Outros destaques

? O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, com saldo de 109.939 postos formais de trabalho. Destacam-se áreas como informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (saldo de +65.128).

? O segundo maior gerador de postos de trabalho foi o Comércio, com +49.647 postos de trabalho. Destacam-se o Comércio Varejista de Mercadorias em Geral, com Predominância de Produtos Alimentícios – Supermercados (+6.307) e Hipermercados (+1.925), além de Artigos de Vestuário (+5.026).

? O terceiro maior crescimento ocorreu na Indústria, com saldo de +20.954 postos de trabalho. Destacam-se a fabricação de açúcar em bruto, com saldo de +1.500, especialmente em Alagoas (+1.268), e a fabricação de móveis, com saldo de +1.330.

? A Construção Civil teve saldo de +11.480 postos formais. A Construção de Edifícios teve saldo de +3.652.

? A Agropecuária foi o único setor que gerou saldo negativo (-1.656), decorrente da desmobilização do café (-2.850), do cultivo de alho (-1.677), de batata-inglesa (-1.233) e de cebola (-1.138), que superaram o aumento na Produção de Sementes (+4.088).

Grupos populacionais

O saldo foi positivo para mulheres (+90.696) e homens (+99.671). No que se refere às pessoas com deficiência, foram +1.699 postos de trabalho. A relação foi positiva também para pardos (+110.240), brancos (+64.660), pretos (+22.300), amarelos (+15.395) e indígenas (+652).

Faixa etária

Desagregado por faixa etária, o saldo foi de (+20.111) para jovens até 17 anos, (+115.732) para 18 a 24 anos; (+24.139) para 25 até 29 anos; (+21.387) para 30 a 39 anos; (+17.238) para 40 a 49 anos; (-3.307) para 50 a 64 anos.

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