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Brasília

Covid-19: boletim mais recente aponta redução da taxa de transmissão no DF

Foram registrados, contudo, 2.654 casos novos em relação ao período de 11 a 17 de fevereiro – um aumento de 34,8%

João Paulo Nunes

29/02/2024 11h54

Foto: Tony Winston/ Agência Saúde

A Secretaria de Saúde (SES-DF) divulgou nesta quarta-feira (28) um novo boletim epidemiológico de covid-19. O documento mostra uma redução na taxa de transmissão no Distrito Federal, que, entre 18 e 24 de fevereiro, está em 1,20. Na semana anterior, o índice era de 1,41. O valor significa que cada grupo de cem pessoas contaminadas transmitem a infecção para outras 120.

Foram registrados, contudo, 2.654 casos novos em relação ao período de 11 a 17 de fevereiro – um aumento de 34,8%. Há ainda a notificação de oito óbitos causados por covid-19, sendo que um foi registrado em 2021 e o restante (7), em 2022. Foram três do sexo feminino e cinco, do masculino. A faixa etária proeminente é acima dos 80 anos.

As mortes ocorridas em anos anteriores permanecem sendo notificadas nos boletins epidemiológicos por uma série de fatores. Como durante a pandemia houve um grande volume de óbitos, nem todos os resultados de exames eram conclusivos. Atualmente, as ocorrências inconclusivas estão sendo revisitadas.

Todos os óbitos confirmados são relacionados no boletim, computados no número total de casos e encaminhados ao Ministério da Saúde. Ressalta-se que, no ano de 2024, há três mortes registradas por covid-19 no DF, sendo dois confirmados neste mês.

Prevenção

A SES-DF disponibiliza a vacina de covid-19, de segunda a sexta-feira, em diversos pontos de vacinação que podem ser conferidos no site. A campanha segue neste ano apenas a grupos prioritários  para as doses de reforço, conforme normas do Ministério da Saúde: idosos; pessoas que vivem em instituições de longa permanência e seus trabalhadores; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas privadas de liberdade; adolescentes cumprindo medidas socioeducativas; profissionais do sistema prisional; indígenas; ribeirinhos; quilombolas; pessoas imunocomprometidas; com comorbidades ou deficiência permanente (com 5 anos de idade ou mais, de acordo com a avaliação da equipe de saúde) e pessoas em situação de rua.

Porém, quem nunca tomou o imunizante, é possível iniciar o esquema vacinal primário (D1 + D2) ou completá-lo com a dose monovalente ou bivalente. Para tanto, basta levar o documento de identidade com foto e a caderneta de vacinação. Caso não tenha o cartão de vacina, é possível solicitar uma na Unidade Básica de Saúde (UBS).

 

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