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Brasília

Assistência social busca se fortalecer cada vez mais no DF

A equipe de gestão da pasta destaca que esse esforço para fortalecer cada vez mais a política vai continuar

Redação Jornal de Brasília

09/02/2022 23h15

Foto: Divulgação/Sedes

A assistência social do Distrito Federal vai se fortalecer com a chegada de exatos 699 novos servidores. Os profissionais tomaram posse e já estão em plena atividade pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Os últimos 76 recém-nomeados receberam, nesta quarta-feira (9), a lotação definitiva.

A maior parte vai para as unidades socioassistenciais nas regiões do Distrito Federal, onde passam a reforçar o atendimento ao cidadão. Com a última leva de convocações feita em dezembro passado, a pasta adentrou ainda mais no cadastro de reserva e zerou às vacâncias do quadro de servidores da secretaria.

No entanto, a equipe de gestão da pasta destaca que esse esforço para fortalecer cada vez mais a política vai continuar. “Ainda estamos tentando mais nomeações. Obviamente, que tudo depende de uma série de fatores, como orçamento, autorizações e especialidades disponíveis. Contudo, seguimos em articulação para buscar mais profissionais para, assim, fortalecer e ampliar os serviços e ações da Assistência Social”, garante a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.

Os últimos 76 recém-nomeados receberam, nesta quarta-feira (9), a lotação definitiva. A maioria vai reforçar o atendimento ao cidadão nas unidades socioassistenciais nas regiões do Distrito Federal | Fotos: Divulgação / Sedes-DF

Desde 2020, quando o último concurso público foi homologado após cerca de uma década sem a realização de um certame, foram sete atos de nomeações com quase 800 convocados, sem falar naqueles aprovados que assumiram e foram lotados nas Secretarias da Mulher, do Trabalho e de Justiça e Cidadania.

Para a agende social Sarah Ramalho, uma das novas trabalhadoras que teve sua lotação definitiva, o fundamental é atender às necessidades do cidadão. “Desde que fizemos o concurso, sabíamos dos gargalos e das dificuldades enfrentadas nas unidades em cada uma das regiões. Nosso papel, então, é justamente reforçar esses equipamentos e desafogar o atendimento”, pondera a moradora de Planaltina.

Ao definir a lotação dos servidores, leva-se em consideração a opção de cada um. Contudo, além das prioridades e preferências descritas em edital – pessoas com deficiência e ordem de classificação –, considera-se, principalmente, as regiões mais defasadas e com maiores carências de atendimento socioassistencial.

*Com informações da Agência Brasília

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