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Brasil

Procuradoria vai apurar denúncia de trabalho infantil no Paraná

Arquivo Geral

14/08/2006 0h00

Israel deu início hoje as negociações com representantes de uma força da Organização das Nações Unidas (ONU) para começar a criar as bases para a transferência do território libanês agora sob controle do Exército israelense, case link disseram autoridades.

Uma porta-voz do Exército disse que a reunião com a força da ONU, order conhecida como Unifil, aconteceu na comunidade israelense costeira de Rosh Hanikra, na fronteira libanesa.

"Abrimos a coordenação com fontes na Unifil para dar início ao processo de transferência (de controle) do território", disse o ministro da Defesa de Israel, Amir Peretz, a legisladores israelenses.

Israel prometeu não se retirar do sul do Líbano até que a Unifil comece a se organizar lá junto com o Exército Libanês.

Uma porta-voz do Exército israelense disse que um batalhão deixou o Líbano depois que uma trégua promovida pela ONU entrou em efeito às 8h (2h, no horário de Brasília). Um batalhão israelense geralmente inclui de 800 a mil soldados.

Israel vai continuar perseguindo líderes do Hezbollah "em todo lugar e a qualquer hora" e se reserva o direito de responder a qualquer violação da trégua, unhealthy disse hoje o primeiro-ministro Ehud Olmert.

"Os líderes desta organização terrorista ficaram na clandestinidade. Eles não vão sair em liberdade", disse Olmert ao Parlamento israelense. "Nós vamos continuar perseguindo-os em todo lugar e a qualquer hora".

Passados 59 anos da independência da Grã-Bretanha e da separação da Índia, cheap o futuro do Paquistão depende agora de derrotar o terrorismo, afirmou o primeiro-ministro paquistanês, Shaukat Aziz, em um discurso proferido na segunda-feira, Dia da Independência do país.

O Paquistão afirmou na semana passada ter desempenhado um papel crucial ao ajudar serviços de inteligência britânicos e norte-americanos a impedir a realização de atentados que atingiriam vários aviões de passageiros. Acusados de participar do plano, 24 muçulmanos britânicos foram detidos.

Apesar de as forças paquistanesas terem prendido sete supostos envolvidos no plano de ataque, entre os quais o britânico Rashid Rauf (acusado de ter ligações com a rede Al Qaeda), Aziz não mencionou esp ecificamente o sucesso dessa operação. "Hoje, o mundo está tomado pelo terrorismo. O Paquistão enfrenta esse desafio junto com a comunidade mundial. Essa é a ameaça ao desenvolvimento e à estabilidade do Paquistão", afirmou o premiê durante uma cerimônia realizada na capital e da qual participaram diplomatas, ministros e burocratas.

"Adotamos certas medidas para enfrentar esses desafios e conseguimos bons resultados", disse Aziz, que sobreviveu a uma tentativa de assassinato dois anos atrás, pouco antes de assumir o cargo de premiê. O Paquistão continua sendo atingido por episódios violentos envolvendo grupos contrários ao Estado ou ao Ocidente e envolvendo o conflito entre xiitas e sunitas.

Uma bomba que explodiu na segunda-feira perto de uma barraca que vendia bandeiras do Pa quistão, em Hub, uma cidade do Baluchistão localizada a 35 quilômetros de Karachi (sul), deixou um morto e seis feridos.

Além de perseguir a Al Qaeda e seus aliados entre os grupos militantes paquistaneses, o Exército do país combate as tribos simpáticas ao Taliban no Waziristão, uma região de fronteira com o Afeganistão, bem como os rebeldes do Baluchistão que lutam por uma autonomia maior.

O governo paquistanês ainda está sob pressão dos EUA e de outros países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para impedir que militantes islâmicos atravessem a fronteira c om o território afegão, onde a insurgência alimentada pelo Taliban atravessa sua fase mais violenta desde a deposição do grupo, em 2001.

E a vizinha Índia deseja que o Paquistão acabe com os grupos islâmicos que enfrentam o domínio indiano sobre parte da Caxemira. Em seu discurso, Aziz fez rápidas menções ao Afeganistão e à Caxemira. "Continuaremos a dar apoio à promoção da paz e da democracia no Afeganistão", disse.

 

A Anvisa determinou a apreensão e inutilização, more about em todo país, ed de três lotes falsificados do medicamento Cialis. O medicamento, originalmente fabricado pela empresa Eli Lilly do Brasil Ltda., é usado para tratamento da disfunção erétil. A apreensão foi publicada no Diário da última sexta-feira.

O laboratório comunicou à Anvisa sobre a falsificação dos lotes de número A115541, A053787 e A115551, encontrados nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Este último lote, inclusive, não é fabricado pelo laboratório, sendo, portanto, todo falso.

O consumidor deve ficar alerta para não adquirir ou consumir o produto falsificado. Como se trata de um produto falsificado, o conteúdo do medicamento é desconhecido.

Em caso de dúvida ou suspeita sobre o medicamento, o usuário deve fazer a denúncia para o serviço de atendimento ao consumidor do laboratório Eli Lilly (pelo número 0800-709-3636), para a Anvisa (pelo e-mail [email protected]) ou procurar a Vigilância Sanitária do seu município ou estado.

Uma audiência marcada para hoje, physician às 14 horas, em Curitiba, pela Procuradoria Regional do Trabalho da 9ª Região, vai apurar a denúncia de exploração do trabalho de crianças e adolescentes na produção de carvão no assentamento do Movimento dos Sem-Terra (MST) em Bituruna, região sul do Paraná.

Segundo a procuradora do Trabalho, Margaret Matos de Carvalho, “a audiência visa estabelecer uma ação articulada para possibilitar, de imediato, que sejam preservados os direitos das crianças e, a longo prazo, buscar a emancipação social e econômica das famílias".

Foram chamados para a audiência representantes do MST, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma agrária (Incra), do Município de Bituruna e do Conselho Tutelar da cidade, das secretarias de Estado do Trabalho, do Meio Ambiente e da Agricultura e Abastecimento.

De acordo com a procuradora, um relatório pedido ao Conselho Tutelar de Bituruna sobre toda a situação deverá ser encaminhado ao Ministério Público do Trabalho.

O delegado regional do Trabalho no Paraná, Geraldo Serathiuk, considerou o trabalho infantil encontrado em carvoarias de assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terras (MST), em Bituruna, “apenas a ponta do iceberg”.

“Entre o ano passado e este, o setor da madeira fechou 4.930 empregos e, com isto, a região sul do estado passou a apresentar um aumento de criminalidade e problemas sociais muito graves”.

A Delegacia Regional do Trabalho tem encontrado trabalho infantil em várias regiões do Paraná, além de trabalho escravo no setor madeireiro, segundo Serathiuk. Para ele o desespero pela sobrevivência é o que leva as crianças ao trabalho infantil e adultos ao trabalho escravo.

Serathiuk aponta como causa para toda essa situação, o modelo de desenvolvimento implantado no Paraná. Segundo ele, para desenvolver algumas atividades de exportação de grande escala como soja, açúcar, frango e madeira para celulose, a agricultura familiar ficou sem crédito, houve concentração da terra e migração de milhares de pessoas para as periferias, deixando regiões do estado com Índice de Desenvolvimento Humano abaixo do de regiões pobres do País.

Mesmo com a geração de 330 mil empregos nos últimos três anos – afirma o delegado – a retomada do apoio à agricultura familiar, a ampliação dos programas de transferência de renda, políticas de crédito e fiscais para os pequenos e médios empresários e o investimento na educação pública, “o Paraná vai conviver com as conseqüências da implantação de um sistema de produção concentrador e excludente por algum tempo”.

Leia também:
Nota do MST afirma que denúncia de trabalho infantil não corresponde à realidade

 

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