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Porque vale a pena não ter razão

No livro “Dez leis para ser feliz”, de Augusto Cury, encontramos pérolas que nos guiam a uma vida regada de saúde emocional

Luana Tachiki

14/11/2023 13h54

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Muitas vezes é melhor buscar a paz e a felicidade em vez de ter razão nos diálogos e discursos. E na maioria das situações, as duas coisas não caberão no mesmo combo.

No livro “Dez leis para ser feliz”, de Augusto Cury, encontramos pérolas que nos guiam a uma vida regada de saúde emocional, como esta:

“Ser feliz é encontrar força no perdão, esperanças nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. É agradecer a Deus a cada minuto pelo milagre da vida.”

O mestre da gestão das emoções nos direciona a uma ambição: ser feliz!

E o que te faz feliz?
É estar perto de quem ama?
É galgar lugares inimagináveis?
É saber lidar com todo tipo de gente, inclusive as mais ardilosas?
É pagar suas contas em dia?
É presentear quem se ama?
É fazer alguém feliz?
É ser alguém que transmite paz e felicidade?
É ser alguém indispensável?
É estar cercado por pessoas extraordinárias?
É ganhar um discurso?

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Cury conceitua a felicidade como você sendo condutor das suas emoções e protagonista da sua própria história.

Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É ter coragem para ouvir um “não”.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro e cada um de nós.
É ter maturidade para falar “eu errei”.
É ter ousadia para dizer “me perdoe”.
É ter sensibilidade para expressar “eu preciso de você”.
É ter capacidade de dizer “eu te amo”.
Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível…
E tenha certeza que você é um ser humano especial para todas as pessoas que te gostam, respeitam e querem te ver sempre bem…

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Para ser feliz

No livro “Para Ser Feliz”, o Dr. e bispo Robson Rodovalho pontua que a felicidade é uma escolha e está relacionada aos valores, princípios e inclinações de cada indivíduo. Quem escolhe ser feliz, independente das intempéries da vida, exala uma fragrância de alegria e contentamento. “Diferente de todos os demais seres vivos, nós podemos escolher nossos caminhos […] A sua autoestima e o seu valor próprio são as chaves para a sua felicidade. […] A felicidade amortece as dores e a angústia da vida. Ela é como um amortecedor para os golpes que recebemos. Ela inclui o domínio da paz interior, normalmente nos momentos mais difíceis da vida. Pessoas felizes são alegres e partilham energia positiva. Pessoas infelizes são amarguradas e contaminam seu ambiente.”

Segundo Rodovalho, para ser feliz, é fundamental ter convicções da sua identidade, suas origens e missão de vida. “Saber sua origem e o motivo pelo qual estamos aqui é fundamental para a nossa felicidade e segurança. Para ser feliz, você precisa saber que é alguém especial. Valorize sua existência. Sinta a beleza de sua plenitude. Sinta quão importante você é, apenas pelo fato de você poder respirar, compreender e existir.”

Viva feliz

O livro “Viva Feliz”, da bispa Maria Lúcia, especialista em terapia familiar, fala sobre a importância de ter consciência sobre o que se diz. As palavras são sementes que vão brotar. Elas têm poder de materializar coisas boas ou ruins. Por isso, tenha cuidado. “As palavras que você ouve e fala são sementes que produzirão uma colheita boa ou má na sua vida. Pensamentos, sentimentos e emoções são vibrações que criam um transtorno sobre uma matéria, que são projetadas. Por isso, tome cuidado com o que pensa. […] Eu conheço uma pessoa cujo marido não podia ter filhos. Ele tinha apenas 1% de chance de engravidá-la por meios naturais, e uma vez ela me falou: ‘Bispa, não importa o que disseram, eu vou é ficar no 1%. E sabe o que aconteceu? Ela engravidou de gêmeos logo no segundo mês que parou de tomar pílula. Isso porque ela ficou no 1%, não ficou se lamentando, não desistiu de acreditar, focou naquilo que era positivo, focou na fé.”

O que te faz feliz?

Para cultivar a saúde emocional, que tal saber o que te traz felicidade?
É perder, ou pelo menos atenuar o medo de falar em público?
É não se render aos impulsos emocionais diante de uma situação difícil?
É saber se expressar e se impor em momentos de desafio?
É aplicar técnicas e ferramentas para ganhar segurança, eloquência e habilidades comunicacionais?
É saber contornar situações de tensão e se manter no comando das emoções?
É convencer seu público de que suas ideias são geniais?
Que tal fazer uma lista de tudo o que te faz feliz? Depois avalie onde encontrá-la.

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Este texto usou referências dos livros “Dez Leis Para Ser Feliz (2004)”, “Para Ser Feliz (2011)” e “Viva Feliz (2012)”, além do site pensador.com.

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