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Estilo de Vida

Comunicação: aliada ou vilã na sua relação amorosa?

Descubra seu perfil: assertivo, agressivo, passivo ou passivo-agressivo? E saiba como fazer ajustes e melhorar a convivência com o parceiro.

Luana Tachiki

12/06/2024 5h00

Dia dos Namorados. Casal apaixonado se abraça. Mulher segura balões vermelhos em formato de coração.

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O Dia dos Namorados é celebrado mundialmente, mas no Brasil tem uma data especial: 12 de junho. Inspirada no Valentine’s Day, comemorado em 14 de fevereiro, nossa versão começou em 1949, com o slogan “Nem só com beijos se prova o amor”. A campanha, criada para incentivar os casais a trocarem presentes, pegou e se tornou uma tradição no país. A data, além de aquecer o comércio, traz um carinho especial aos casais.

Casal apaixonado abraçado.
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O slogan “Nem só com beijos se prova o amor” continua relevante e instiga reflexões. Afinal, manter os corações aquecidos exige mais que presentes físicos: requer gestos diários de amor, companheirismo, lealdade e carinho. Pequenas renúncias em prol da relação também são importantes, e quando se ama, essas concessões não são um fardo, mas uma demonstração de afeto. E, para isso, a comunicação é uma ferramenta primordial.

Casal em desentendimento. Homem e mulher de frente um para outro, com braços cruzados e cara fechada.
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E, por falar nisso, como está a comunicação com seu moreco(a)? Pense em como era no início do relacionamento: as primeiras semanas, meses. Houve mudanças? Melhorou ou piorou com o tempo? Reflita.

A comunicação pode ser um dos maiores desafios. Conflitos surgem quando a comunicação falha. Frases como “não tem mais comunicação” ou “ele/ela não entende nada que eu falo” são comuns no fim de muitos relacionamentos. Que tristeza! Relacionamentos acabam por não haver comunicação eficaz. A falta de diálogo saudável leva muitos casais a desistirem, presos em crenças limitantes que impedem uma troca verdadeira, uma compreensão e/ou percepção do parceiro. A conversa, muitas vezes, nem existe mais. “Ah, não adianta falar com ele(ela) porque nunca ouve”; “Ah, eu já tentei ter uma conversa saudável, mas não adianta”; “Ah, ele(ela) nunca muda, é sempre desse jeito…”

Casal.
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Neste Dia dos Namorados, avalie sua comunicação: você é assertivo(a), agressivo(a), passivo(a) ou passivo-agressivo(a)?

Se você se reconhece como passivo(a), que cede para evitar conflitos, é hora de ajustar. Geralmente, perfis passivos deixam o outro decidir tudo, não expressam suas preferências e acabam cedendo à vontade do parceiro apenas por preguiça de iniciar uma negociação simples por coisas corriqueiras como onde comer ou passar o fim de semana, por exemplo. Então, se só em pensar na repercussão de uma provável negociação ou até discussão, você de cara já cede e deixa o outro decidir pra evitar conflitos, mas, em contrapartida, às vezes, fica magoado, não demonstra, somatiza e acaba revidando em pequenas viganças como ignorar o outro, deixá-lo falando sozinho, é hora de mudar. Sugerir atividades que gostaria de fazer, expressar sentimentos e opiniões, sobretudo coisas que lhe desagradam, podem salvar seu relacionamento. Pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença.

Casal
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Se você gosta de discutir abertamente e não tem problema em dizer exatamente como se sente, independentemente das circunstâncias (em altas ou baixas temperaturas), parabéns! Conversar, negociar, detalhar, explicar e entender os porquês é o que você mais gosta no relacionamento? Ótimo. Afinal, na sua percepção, são os altos e baixos da relação que apimentam e trazem o tempero necessário para não cair na monotonia. Se você é assim, não há nenhum problema. O perfil assertivo só precisa ajustar o termômetro. Nesse caso, a empatia é crucial: entenda como seu parceiro(a) prefere se comunicar e ajuste-se a isso. Mostrar amor é, muitas vezes, sair do egocentrismo e considerar o outro.

Casal discutindo. Homem gritando, agressivo.
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Mas se você quer impor suas vontades; não gosta de ouvir a versão do outro, pois a sua é a mais valiosa; se acusa seu parceiro de estar sempre errado; se grita nos momentos delicados; se você faz questão de machucar, de mencionar as fraquezas do seu companheiro; se é reativo, justifica-se sempre, procura se defender exaustivamente, você tem perfil agressivo e precisa mudar, caso queira manter sua relação. Pessoas impulsivas precisam pensar no outro para não manifestarem sua natureza comportamental. O termômetro dever ser sempre o outro. Ter empatia, se colocar no lugar do seu parceiro; pensar nas consequências daquela atitude, muitas vezes, reativa. Quando você pensa nos desdobramentos, sai da esfera emocional e entra na racional. Isso lhe ajudará a tomar a decisão mais assertiva. Pense, reflita se vale a pena mudar não pelo outro, mas por você e pela relação.

Quem é você na relação? O passivo ou o agressivo?

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