Como a coluna Futebol Etc publicou no último dia 29, o Conselho Deliberativo do Flamengo aprovou, em assembleia, a renovação do contrato de copatrocínio com o Banco de Brasília (BRB), agora com vigência até abril de 2026.
Numa votação quase unânime do Conselho (130 votos a 6), a extensão contratual prevê um investimento anual de R$ 25 milhões para manter sua marca na omoplata da camisa rubro-negra. Este valor representa um aumento considerável em relação ao acordo anterior, que era de R$ 6,2 milhões por ano.
Dentre as mudanças na parceria, o novo contrato traz uma cláusula que permite ao BRB rescindir o patrocínio, caso o Flamengo vire SAF. Entre as cláusulas listadas para rescisão, está “a alteração social ou a modificação da finalidade da patrocinada, bem como a sua associação com outrem, fusão, cisão ou incorporação”.
Esse assunto relacionado à SAF é tratado de forma nebulosa dentro do clube. Sabe-se que Rodolfo Landim é um dos entusiastas da ideia, mas – logo após a definição do novo modelo de negócio com o BRB – perguntado por repórteres, o presidente desconversou.
Ele disse que a atual gestão não vai encaminhar o assunto em um ano eleitoral, por entender que o tema vai gerar desgaste e precisará ser tocado após a escolha do novo presidente.
Definitivamente, não há votos suficientes no Conselho Deliberativo para aprovar a adesão à SAF. Mas Landim não esconde que esse é um dos seus desejos – ainda que isso venha a acarretar o encerramento da parceria com o Banco de Brasília.
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