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Do Alto da Torre
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Bancada feminina mais à esquerda

Falando às novas parlamentares, Celina disse ter “a certeza de que os nossos trabalhos na bancada feminina da Câmara dos Deputados continuarão nos próximos quatro anos”

Eduardo Brito

15/12/2022 8h00

Atualizada 14/12/2022 23h15

Celina Leão. Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília

Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília

Ainda deputada federal e coordenadora da bancada feminina na Câmara, a vice-governadora eleita Celina Leão começou esta quarta-feira, 14, com um café da manhã de boas-vindas às novas deputadas federais.

Falando às novas parlamentares, Celina disse ter “a certeza de que os nossos trabalhos na bancada feminina da Câmara dos Deputados continuarão nos próximos quatro anos”. Haverá mudanças, porém.

É que a bancada feminina da Câmara dos Deputados terá outra cara a partir de 2023. Se o mandato atual tem, neste momento, mais da metade de deputadas federais de partidos de direita, 54%, o próximo trará um equilíbrio maior entre os dois espectros políticos que dividem, também, a população.

Enquanto a proporção das conservadoras cairá para 42%, ou 38 cadeiras, o número de mulheres de esquerda subirá de 28% para 37%, num total de 34 parlamentares.

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