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Do Alto da Torre
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Armas e criminalidade

O deputado diz que os petistas “não têm coerência quando falam de números e se metem a falar de um assunto que não entendem, que é a questão das armas”

Eduardo Brito

06/11/2023 21h22

Atualizada 07/11/2023 5h45

Em debates com petistas sobre segurança pública, o deputado brasiliense Alberto Fraga aposta em um dado polêmico. Sempre que alguém fala de aumento da criminalidade – vide Rio de Janeiro e Bahia – ou comemora o aumento do recolhimento de armas, Fraga desenvolve sua própria linha de raciocínio.

O deputado diz que os petistas “não têm coerência quando falam de números e se metem a falar de um assunto que não entendem, que é a questão das armas”.

Parte para a contabilidade: conta que “quando Bolsonaro chegou a presidente, o Brasil registrava 64 mil homicídios por ano e esse número caiu para 42 mil”.

Isso se deu, segundo ele, em virtude da flexibilização do uso de armas. Fraga ressalta que “não concorda com o exagero, mas dizer que apreenderam não sei quantas armas não significa redução de homicídios”.

Pelo contrário, a violência e os crimes de homicídio estão crescendo, e isso mostra que mais armas não significam mais crimes. Afinal, assegura, “quando a presa está armada, o predador vai dormir com fome.

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