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Polícia em alerta com cápsulas norte-coreanas recolhidas no Rio

Leandro Mazzini

09/05/2022 10h55

Foto: Reprodução/Agência Brasil

No Rio de Janeiro, o inferno é mais embaixo, conta bordão policial de quem convive com os ‘B.O.s’ da cidade. Uma descoberta recente endossa a expressão e virou para a Ásia os olhos das autoridades – em especial os da Polícia Federal. 

De meses para cá, soldados do BOPE têm descoberto, em operações nas favelas, um número cada vez maior de cápsulas de fuzis com fabricação na Coreia do Norte, a terra do famigerado e insensato Kim Jong-un. 

Com toda a expertise das investigações realizadas contra o tráfico de armas, a polícia ainda não conseguiu rastrear a conexão Coreia-Rio. O cenário misterioso ocorre num Estado que ainda sofre com parte da PM associada a milicianos – cerca de 400 policiais são expulsos por ano da corporação. 

Uma preocupação que chegou ao general Braga Netto, potencial vice na chapa de Bolsonaro. Como interventor federal há poucos anos, um dos legados que deixou foram 10 mil fuzis ainda não usados, sob cuidados do comando da PM.

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